Um ato em frente à sede Polícia Civil da Bahia, na manhã desta quarta-feira (20), em Salvador, cobrou rigor na punição dos integrantes da banda de pagode New Hit, acusados de estupro coletivo contra duas menores, no município de Ruy Barbosa, há seis meses. Representantes da CTB-BA, União Brasileira de Mulheres (UBM) e União da Juventude Socialista (UJS) protestaram contra a manobra de adiar o julgamento para que o caso caia no esquecimento.
Nesta quarta-feira (20), a CTB Bahia, a União Brasileira de Mulheres (UBM), Unegro e União da Juventude Socialista (UJS) e outras entidades dos movimentos sociais farão um protesto em frente a sede da Polícia Civil da Bahia, para cobrar rigor na punição dos integrantes da banda de pagode New Hit, acusados de estupro coletivo contra duas menores, no município de Ruy Barbosa, há seis meses.
Única mulher da bancada baiana na Câmara dos Deputados e secretária estadual de Mulher do PCdoB, a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) rechaça tentativa dos advogados de defesa dos integrantes da Banda New Hit de desqualificar as evidências que atestam o estupro coletivo realizado pela banda de pagode contra duas menores, em agosto de 2012, na cidade de Ruy Barbosa, na Chapada Diamantina (BA).
Há seis meses, duas adolescentes denunciaram que foram estupradas por integrantes da Banda New Hit após a saída de um show realizado na cidade de Ruy Barbosa. As jovens fãs afirmam ter entrado no ônibus da banda para pedir autógrafos e tirar fotos com os músicos. O julgamento dos nove músicos começou nesta segunda-feira (18) e a União Brasileira de Mulheres convoca para um ato na quarta-feira (20).
Há seis meses, duas adolescentes denunciaram que foram estupradas por integrantes da Banda New Hit após a saída de um show realizado na cidade de Ruy Barbosa. As jovens fãs afirmam ter entrado no ônibus da banda para pedir autógrafos e tirar fotos com os músicos. O julgamento dos nove músicos começou nesta segunda-feira (18) e a União Brasileira de Mulheres convoca para um ato na quarta-feira (20).
Na manhã desta segunda-feira (18), no Parque da Cidade, área central de Brasília (DF), aconteceu coletiva de imprensa para divulgação do 1º Encontro Nacional do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC). O encontro será aberto às 14 horas de hoje e prossegue até quinta-feira (21), reunindo cerca de três mil mulheres camponesas de todo o Brasil, além de representantes de entidades nacionais e internacionais de apoio à luta das mulheres.
Um Flash Mob em Foz do Iguaçu foi a forma encontrada por um grupo de brasileiras para se unir ao protesto mundial "One Billion Rising" (Um bilhão em pé) pelo fim da violência contra as mulheres. Durante toda a quinta-feira (14), milhares de pessoas ao redor do planeta se levantaram para dançar e chamar a atenção para as agressões sofridas por mulheres. Essa era a proposta da 15ª edição do Dia V, um bilhão de pessoas dançando. O número representa a quantidade de vítimas da violência no mundo.
Embora a data oficial do protesto global voltado ao fim da violência contra mulheres e meninas – “One billion rising” – ou “Um bilhão que se ergue”, seja nesta quinta-feira (14), as comemorações no Brasil acontecerá somente no sábado (16). O maior evento está marcado para o Vão Livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP), a partir das 16 horas. A decisão dos organizadores foi tomada para permitir mais adesões. O que está sendo feito a partir das redes sociais.
O caso de estupro sofrido por uma trabalhadora de enfermagem, quando três homens invadiram sua residência e a violentaram, sob mando do ex-marido, chocou a opinião pública paranaense. A mídia deu amplo destaque ao fato, ocorrido em novembro de 2012, mas divulgado apenas agora.
Em reunião latino-americana e caribenha, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Eleonora Menicucci apresentou as principais ações do Brasil para enfrentamento à violência de gênero. Sob a liderança da ministra das Mulheres, a delegação brasileira que visita esta semana El Salvador, é composta por cinco ministérios, corpo diplomático e secretária municipal das Mulheres de São Paulo, Denise Motta Dau.
A mensagem da não violência contra as mulheres chegou aos carnavais de Aracaju (SE), Imperatriz (MA), Salvador (BA), São Luís (MA), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ). As campanhas mobilizaram foliãs e foliões para aproveitarem as festas sem violência e incentivam a denúncia e a busca por informação na Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM).
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei do deputado Amauri Teixeira (PT-BA) que obriga o agressor a indenizar a Previdência Social por todos os benefícios pagos à mulher agredida, como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, quando concedidos em decorrência de atos de violência doméstica e familiar.