A suspensão de operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro durante a pandemia do novo coronavírus, determinada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), é uma espécie de válvula de escape que evita o arrebento iminente.
Reviver no Brasil o antigo medo dos comunistas é imperioso para um governo que pretende desviar a atenção de suas próprias – e graves – falhas.
Senadores e deputados de partidos de oposição divulgaram nesta terça-feira (9) um manifesto em defesa do Poder Judiciário. O texto repudia ataques, do governo federal e de seus apoiadores, aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
A revolta policial nos EUA não dá sinais de desaceleração. Os casos de violência policial brutal contra os manifestantes são tão numerosos que é difícil acompanhá-los a todos – mas aqui estão alguns dos piores abusos.
Jornais chegam a falar que Bolsonaro não demonstra empatia com as vítimas da doença que continua se espalhando por todo o país.
O governador acusou o chamado “gabinete do ódio” de atacar o STF, governadores e prefeitos para livrar Bolsonaro da responsabilidade pelas consequências da doença no Brasil.
Não é de espantar que uma economia, dotada de todos os mecanismos institucionais necessários para enfrentar situações de emergência como esta, seja não somente a primeira a sair da crise, mas também voltar a apresentar rapidamente robustos resultados econômicos.
Ministro Alexandre Moraes, do STF, acolheu ação impetrada pelo PCdoB, Rede e PSOL, cuja pretensão é que o Ministério da Saúde divulgue, diariamente, até as 19h30, os dados sobre casos confirmados, óbitos, recuperados, hospitalizados e outros.
O SUS vai mostrando ao mundo que ele é inclusivo, acolhedor, democrático, tudo que Bolsonaro não é.
Um minucioso exame dos dados da eleição boliviana sugere que a análise inicial da OEA que levantou dúvidas sobre fraude eleitoral – e ajudou a derrubar um presidente – foi uma falha.
Os primeiros casos de Covid-19 na América Latina se tornaram conhecidos no começo de março. Já se sabia do impacto do vírus na China, e especialmente na Italia e Espanha, onde os enfermos e falecidos somavam milhares lotando os hospitais. Com uma realidade marcada pela presença de outras epidemias, como a dengue, com déficit dos sistemas de água potável e estrutura deteriorada dos sistemas de saúde, o cenário na região é bastante preocupante.