No auge da disputa eleitoral de 2010, quando o governo e a grande mídia faziam acusações mútuas, o presidente Lula, em entrevista concedida ao portal Terra, travou o seguinte diálogo com seus entrevistadores:
De volta a este espaço semanal após um breve intervalo decorrente da campanha eleitoral passo a reencontrar-me com o leitor regularmente todas as semanas. Desde logo, agradeço publicamente os quase 140 mil votos ao Senado da República nessas eleições passadas.
A marcação do árbitro Sandro Meira Ricci de pênalti cometido pelo zagueiro Gil, do Cruzeiro, sobre Ronaldo, do Corinthians, provocou a ira do treinador Cuca e do dirigente Zezé Perrela. Desde a suspeição do árbitro, até a do próprio campeonato. Mas esse negócio chamado pênalti sempre provocou tal reação em quem, supostamente, ou não, o comete.
Em cada Estado e em todo o Brasil desenvolvem-se as articulações para composição dos futuros governos e do governo federal. O peso dos partidos políticos – de suas votações, de seus candidatos eleitos e de suas bancadas – se afirma nas escolhas.
Era irmã do meu avô Braulino uma tia muito querida, a tia Lô, que me chamava de "Fátia". Era uma sendeira "quieta" – mulher separada do marido que não tem homem. Era uma Bodô (nome do pai dela), mulher de respeito, sem filhos, mas criou a Maria das Graças e o Dé, vaqueiro do meu avô; e eu era uma espécie de adoração dela.
Minha última coluna “porque sou contra a CPMF”, publicada em 9 de novembro, teve o mérito de quebrar a monotonia. Recebi dezenas de correios eletrônicos polemizando o assunto, com variados tipos de manifestação.
Na semana passada foi comemorado o Dia da Consciência Negra. Nos programas comemorativos ficou claro que o movimento em defesa da igualdade racial no Brasil ganhou força e maturidade. Reconhece os avanços dos últimos anos, mas alerta que ainda há muito que fazer para que se possa comemorar o fim da discriminação.