A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Alexandre Ganan de Brites Figueiredo

Advogado, bacharel em História e doutor em Integração da América Latina pelo PROLAM (Program de pós-graduação em Integração da América Latina) da Universidade de São Paulo (USP).
China Contemporânea

O recém lançado “China Contemporânea” traz ensaios sobre o desenvolvimento nacional Chinês, apresentando as perspectivas que nascem a partir da capacidade de planejamento do gigante asiático

Os 75 anos da ONU e a tensão entre China e Estados Unidos

Agora, em meio a uma difícil campanha pela reeleição, Trump precisa de um “inimigo” mais tangível, mais aceitável às estruturas simbólicas reforçadas por décadas e décadas de todo tipo de mensagem, de textos acadêmicos a filmes de Hollywood.

Um rato que ruge

Bolsonaro é um presidente que, no exercício do cargo, ameaça dia e noite a democracia. Deve ser combatido pelos democratas com a mesma intensidade com que ele ataca a Constituição.

China venceu a pandemia e por isso é atacada

Existem verdades tão elementares que cabem nas asas de um colibri, escreveu José Martí. Tão elementares que nem devia ser preciso pronunciá-las em voz alta. Mas hoje é preciso que se diga: a China é bem sucedida no combate e na contenção do coronavírus e tem sido solidária com o mundo. Sua experiência acumulada e o envio de profissionais e equipamentos tem sido fundamentais para todos os países em luta contra a pandemia.

China pede respeito ao direito. Os EUA vêem nisso uma ameaça.

A certa altura do documento “A China e o Mundo na Nova Era”, divulgado por Pequim no esteio das celebrações pelos 70 anos da fundação da República Popular, se afirma: “a partir de meados do século XIX, a China foi explorada pelas potências ocidentais e ficou marcada por lembranças indeléveis do sofrimento causado pela guerra e pela instabilidade. Jamais imporá a outras nações o mesmo sofrimento”.

Maduro resistiu! Bolsonaro, nem tanto

É uma historinha já bastante usada, mas talvez ainda engane alguns bebês.

Bolsonaro anuncia uma política externa caótica e anti-nacional

 Foram apenas duas semanas de Bolsonaro como presidente eleito – ainda sem sequer ter sentado na cadeira – e seu inventário de desvarios já é enorme. O quanto dessa retórica de campanha, agora convertida em arrogância inconsequente, se tornará de fato política do futuro governo?

A máquina de mentir de Bolsonaro foi lubrificada com dinheiro ilegal

Reportagem da Folha de São Paulo, publicada no último dia 18, lançou mais luz sobre o que já era óbvio para qualquer análise razoável da massiva propagação de fake news contra Haddad e Manuela: essa prática é bancada por apoiadores íntimos de Bolsonaro, com dinheiro ilegal. O resultado das urnas no último dia sete está manchado pelo abuso de poder econômico e pela mentira que sustenta uma candidatura que ataca abertamente a democracia.

A política externa de Temer/PSDB expira como nasceu: mentindo

Em dois atos finais, a tragédia da política externa de Temer e do PSDB anunciou seu epílogo. Uma entrevista do chanceler Aloysio Nunes e o discurso do presidente na abertura da Assembleia Geral da ONU resumiram a mistura de subserviência, hipocrisia e cinismo a que foi reduzida a orientação da inserção internacional brasileira desde 2016.

Haddad e Manuela são a resistência democrática contra a barbárie

Durante a tarde do último domingo, quando a Avenida Paulista estava tomada pelo festival Lula Livre e pela caminhada com Haddad e Manuela, o candidato da extrema-direita divulgava uma sombria fala desde o leito do hospital em que se encontra.

A impugnação de Lula e o direito dos maus juízes

No último dia de agosto, mês em que tradicionalmente os projetos populares são apunhalados no Brasil, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em uma sessão dantesca, rasgou a Constituição Federal, uma decisão da ONU, o que restava de vergonha e impugnou a candidatura do presidente Lula.

O candidato oculto às eleições de outubro

No espaço de apenas quatro meses, o Brasil recebeu visitas oficiais de três elevadas autoridades do governo norte-americano. A movimentação intensa na ponte aérea Washington-Brasília, inaugurada por Temer e por um Itamaraty em mãos do PSDB, se dá às vésperas do início da campanha eleitoral. E não é por acaso.

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