A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Divanilton Pereira

Divanilton Pereira é secretário de relações internacionais da CTB
Unir forças, desde já, contra a agenda regressiva

Compreendendo que as eleições em curso se constituem na batalha que já galvaniza todas as demais – como em todas as eleições presidenciais de nossa história – é indispensável a participação ativa da classe trabalhadora, com extensão de seu sistema de representação sindical.

A Grécia e a faceta espúria do capitalismo

O capitalismo a cada dia revela sua face devastadora, contraditória e concentradora de renda. Também por isso, desde o seu surgimento, expõe a humanidade a crises civilizacionais.

A luta continua

As condições objetivas sobre as quais se deu a reeleição da presidenta Dilma Rousseff precisam ser revisitadas. Afinal, foram meses de uma disputa renhida e com um elevado grau de rebaixamento político incitado pela direita brasileira.

O Brasil e os desafios na Petrobras

O sistema midiático acorda-me, alimenta-me e me faz dormir abastecido com seu prato preferido. Apresentam-me um cardápio velho, mas que em democracias novas provocam congestões que potencializam poderosas ameaças.

Venceremos!

O término do primeiro turno presidencial revelou a força da direita brasileira. Através de um consórcio midiático, policial e judicial retirou a candidata Marina Silva do páreo e conseguiu emplacar o neoliberal original e preferido Aécio Neves. Essa nova circunstância revela a dimensão da disputa e o seu relativo equilíbrio ainda em curso.

O Brasil não está à venda

O Brasil, constituído sob um condicionamento político e econômico tardio e dependente, acumulou um passivo de múltiplas dimensões, sobretudo as defasagens sociais típicas de uma nação em desenvolvimento.

O Brasil e as suas novas circunstâncias eleitorais

O Brasil do ciclo Lula-Dilma posicionou nosso país com um forte protagonismo político mundial. Esta histórica condição, constituída a partir de uma política externa soberana, integracionista e multilateral, leva o mundo, sobretudo o latino-americano e caribenho, a perceber que um resultado adverso a esse projeto nas eleições presidenciais em outubro próximo, poderá fragilizar o rumo e o ritmo da transição geopolítica em curso.

A passos rápidos, mais mudanças, mais conquistas

A batalha eleitoral nacional segue com sua tendência polarizante. De um lado o projeto popular que inaugurou um novo ciclo político em 2003 com Lula e hoje liderado pela Presidenta Dilma Rousseff, e de outro, o consórcio do atraso conservador neoliberal representado por Aécio Neves.

Internacionalismo classista

A estratégia pela integração latino-americana e caribenha não é una formulação nova é utilizada, inclusive, em cada tempo e condição histórica, mas seu propósito remonta a séculos. 

Uma jogada com dois grandes lances

Há menos de uma década que o mundo sofre os impactos da mais globalizada crise do sistema capitalista. Mesmo que em algumas nações, destacadamente os dos BRICS, as consequências ocorrem com intensidades distintas, nenhuma passa imune aos seus nefastos efeitos e condicionamentos.