A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

João Guilherme Vargas Netto

É consultor sindical de diversas entidades de trabalhadores em São Paulo
Que vergonha!

Tenho escrito sobre a avidez mesquinha dos rentistas que se atiram sobre os tostões dos trabalhadores com fúria de tubarões que abocanham bilhões

Desmontando um paradoxo

Os vampiros, todos sabem, querem sempre chupar até a última gota o sangue de suas vítimas.

Devagar com o andor

Estes porta-vozes dos rentistas são mesmo de morte!

Um ato e uma comemoração

Participei na segunda-feira (22) do grande ato sindical unitário do grupo dos trabalhadores da Comissão Nacional da Verdade, coordenado pela Dra. Rosa Cardoso, no Sindicato Nacional dos Aposentados.

O valor dá-se a quem tem

Duas questões devem nos preocupar. A primeira delas é a compreensão correta sobre a jornada de luta do dia 11, seu alcance, sua importância, seu significado. A outra é, baseada na primeira, a consequência que devemos dar às nossas ações, que rumo tomar.

Enorme desserviço

As relações históricas entre partidos políticos e sindicatos trabalhistas – refiro-me aos partidos que encarnam as aspirações dos trabalhadores- obedecem, esquematicamente, a dois modelos: o modelo inglês, em que o sindicato cria o partido e o dirige, e o modelo alemão, em que o partido cria o novo sindicato e orienta suas reivindicações.

Âncora da realidade

Não estarei sendo pretensioso ao afirmar que a grande âncora da realidade na conjuntura atual é a jornada do dia 11 de julho. Isso por dois motivos fundamentais.

Movimento e Instituição

Na vida política de uma sociedade há sempre uma tensão entre os movimentos e as instituições, assim como há uma contradição entre mercado e urna no capitalismo.

Manifestações

Eram tempos de ditadura que se prolongariam. A vontade dos jovens estudantes de classe média, confortada pela sua situação de “excedentes”, ou seja, tinham passado no vestibular, mas não havia vaga para eles e confrontada pela brutal repressão policial que havia assassinado o jovem Édson Luiz era de se manifestar. E manifestavam quase diariamente nas grandes cidades brasileiras.

Uma ponte para o conhecimento

  Li um artigo em que se lamenta a pouca participação acadêmica – digo, das universidades – na elaboração das alternativas econômicas. As grandes ideias e informações que orientam as iniciativas macro e microeconômicas surgem de grupos informais de economistas atuantes ou até mesmo de profissionais solitários, mas que participam da vida prática, além dos dirigentes e altos funcionários governamentais. Estão longe os tempos dos “economistas da Unicamp” ou dos “economistas da PUC-Rio”.

Combater a rotatividade

Semana passada em minha nota destaquei a importância da qualificação dos trabalhadores, com educação formal e o próprio aprendizado no primeiro emprego, para garantir o aumento da produtividade.

Aumentos reais

Se analisarmos os últimos anos constataremos um aparente paradoxo: os ganhos reais de salários têm crescido mais do que o PIB.

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