Depois de muita briga jurídica e política, a Rede, partido político criado para não ser partido (?) de Marina Silva conseguiu se registrar no TSE. Mais uma das agremiações políticas que se formam e tentam se registrar todos os anos no nosso país.
O noticiário mundial vem mostrado o quanto podem ser utilizadas barreiras extremas, severas e até mesmo violentas contra indivíduos que durante os últimos anos, especialmente agora em 2015, apresentam pedidos de refúgio para tentar se proteger, na parte mais rica do mundo, das guerras, da fome e do terror presentes em suas terras de origem.
Enquanto o Brasil inteiro assistia ao Pan Americano, mais uma vez a esquerda trotskista brasileira dava exemplos de como não se deve se portar neste momento histórico tão complexo que vivemos. Seria cômico se não fosse trágico.
Mais impactante que a derrota futebolística do Brasil para a Colômbia na Copa América, o dia 17 de junho de 2015 ficará conhecido como o dia que o legislativo brasileiro fechou as portas para a juventude ao aprovar de maneira truculenta e sem o debate necessário a PEC 171, mais conhecido como Redução da Maioridade Penal.
Hoje pela manhã, ao ler os editoriais de diversas organizações de esquerda, me deparei, com decepção, com o sectarismo cego de algumas agremiações políticas, em especial PCB e PSOL, ao analisarem o ato do dia próximo dia 13.
Não é novidade para ninguém a estreita relação entre carnaval e contraventores, basta observar quem são os presidentes e patronos de algumas das principais escolas de samba, como Luizinho Drumond da Imperatriz Leopoldinense ou Rogério Andrade (sobrinho de Castor de Andrade) da Mocidade Independente de Padre Miguel.
Depois de quase um mês de pausa devido às festividades de fim de ano, aos poucos todos e todas vão retomando seu dia a dia comum. Neste tempo muita coisa aconteceu até mesmo no mundo esportivo, onde o debate sempre gira em torno de especulações e contratações, tanto na América do Sul como na Europa.
Depois de um mês de pausa devido a compromissos acadêmicos e merecidas férias, retomo minha coluna quinzenal aqui no Vermelho. Neste tempo muita coisa aconteceu, mas nada foi mais falado e mais comentado que a polêmica Reforma Ministerial do Governo Dilma.
Em junho de 2013, muitos de nós ocupamos as ruas do país inteiro em busca de uma maior radicalização da democracia; era comum se ver cartazes com frases como “Este Congresso não me representa”, “Mais Saúde” ou “Reforma Política Já”.
Faltam aproximadamente 15 dias para a eleição presidencial, talvez a mais disputada desde a redemocratização de nosso país. De um lado, as forças progressistas que há 12 anos estão no comando do executivo buscando implementar, mesmo que devagar, mudanças significativas nas relações sociais e políticas.
Há cerca de três meses atrás, quando a candidatura de Aécio Neves de fato se consolidou dentro do PSDB, houve quem soltasse rojões acreditando ser possível levar a disputa eleitoral contra a presidenta Dilma para o segundo turno facilmente.
Neste mês que assistimos em nosso país a Copa das Copas fora de campo e o vexame dos vexames dentro dele, é chegado o momento de refletirmos sobre o futebol que temos e o futebol que merecemos. Neste artigo de hoje vou comentar exclusivamente sobre a Lei Pelé, mas ainda falarei futuramente da CBF e seus dirigentes.