Quem diria três ou quatro anos atrás que o yuan estava a caminho de se transformar numa séria ameaça à hegemonia do dólar?
Embora a situação da economia mundial pareça estar melhorando, o comportamento do mercado de trabalho nos EUA sugere que a recessão ainda está longe do fim na maior economia do mundo, onde por sinal tudo começou.
O superávit primário do setor público consolidado (Banco Central, Tesouro, Previdência, governos estaduais, municipais e empresas estatais) somou R$ 3,180 bilhões em julho, valor 71,2% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado (R$ 11,057 bilhões), de acordo com informações do Banco Central (BC), divulgados nesta quarta-feira (26). A direita neoliberal chiou, mas a classe trabalhadora e as forças progressistas não têm porque lamentar.
A China se transformou na maior exportadora mundial depois de ultrapassar a Alemanha no primeiro semestre deste ano, de acordo com informações da OMC (Organização Mundial do Comércio), divulgados nesta terça-feira (25) em Genebra.
Apesar da crise ou graças a ela, a produtividade do trabalho nos Estados Unidos subiu 6,4% no segundo trimestre de 2009, o que configura o melhor resultado em seis anos, de acordo com informações divulgadas recentemente pelo Departamento do Trabalho. O levantamento não abrange o setor agropecuário.
De um ponto de vista marxista, as crises econômicas do capitalismo podem ser definidas como uma solução de continuidade do processo de circulação, valorização e reprodução do capital, que se manifesta tanto na esfera produtiva (D-M-D´), como superprodução relativa de mercadorias, quanto na órbita financeira (D-D´), com a interrupção do crédito.
Uma característica central das crises econômicas que abalam periodicamente o modo de produção capitalista, sobre a qual já nos falava Karl Marx, é a destruição maciça de capital, seja real ou fictício. Na atual crise ninguém sabe dizer com precisão o valor do capital que já foi destruído nos diferentes setores e ramos da produção (com destaque para a esfera financeira), mas é certo que se eleva a muitos trilhões de dólares.
É hora de relançar a campanha pelas 40 horas
Ocorreu em meados do ano passado, na cidade de São Paulo, a última reunião do comando da campanha dos sindicatos pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários. Estiveram presentes representantes de todas as centrais sindicais, assessorados p
A bandeira da redução da jornada de trabalho sem redução dos salários voltou à ordem do dia no Congresso Nacional. Depois que o parecer do deputado Vicentinho favorável à PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 231/95 foi aprovado por unanimidade na comis
Parece que o G8 está com os dias contados. O grupo, que reúne as sete maiores potências capitalistas (EUA, Japão, Alemanha, França, Inglaterra, Itália e Canadá) mais a Rússia, já não faz mais sentido na atualidade. Tal fato foi admitido pelo próprio presi
Uma alegria ruidosa e irresistível invadiu São Paulo na noite de uma quarta-feira histórica (1/6/2009), varreu a amargura das ruas, varou a madrugada, amanheceu com a garoa paulistana da quinta e contagiou o final de semana. Parece infinita e por cer
A General Motors, outrora o maior símbolo do poderio econômico dos EUA e agora, à beira da concordata, será estatizada. Um “acordo
extraoficial” com os credores e o governo Obama, informado pela
direção da empresa nesta quinta-feira (28) à Securitie