Filme da Netflix é visto como uma lufada de ar fresco em meio aos milhares de filmes e personagens sofridos, atrasados ou terroristas vivendo em meio a uma eterna guerra no deserto.
Evento realizado no Theatro Municipal de São Paulo completa um século sob intenso debate de sua real importância histórica
Revista “Estudos Avançados” traz dossiês sobre a Semana de 22, analisando suas contradições e questionando o mito fundador centrado em São Paulo e nos princípios questionáveis daqueles artistas paulistas.
O jornalista e escritor Ruy Castro descreve uma cidade moderna bem antes da Semana de 1922. Suas provocações também revelam os maneirismos passadistas dos artistas paulistas.
Livro de professora da USP trata das trajetórias de Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Regina Graz
Novas mudanças na Lei Rouanet, efetivadas por meio de uma canetada, ameaçam a continuidade dos maiores projetos culturais do País em 2023
A Pinacoteca busca a reflexão crítica e histórica. Apresenta 134 obras dos modernistas integradas com artistas de diferentes movimentos
As semelhanças entre dois romances, Ulisses, do escritor irlandês James Joyce, e Grande Sertão: Veredas, do brasileiro João Guimarães Rosa permitem um grande número de comparações feitas no campo da literatura. Eles têm muita coisa em comum, principalmente o uso da linguagem. É criação; e, mais ainda, é poesia, um caminho mágico que conduz um autor ao outro, um romance sobre o outro romance; e ainda mais: a linguagem é a lupa mágica que traz leitores e autores mais próximos da jornada solitária dos personagens. É na poesia e expressão dessas narrativas que os leitores descobrem o “espírito” da criação.
Ao insistir no azul da bandeira grega, estaria Joyce procurando, por meios bastante associativos, inserir-se em um cânone de escritores cegos?
Cem anos após a publicação de Ulisses em 1922, a ideia de bani-lo pode parecer absurda. Mas com os textos literários sendo censurados em muitas partes do mundo , os argumentos em defesa da liberdade de expressão continuam a mobilizar reivindicações sobre o status e o poder particulares da literatura.
Comece pelo capítulo quatro!