“Nós, estudantes, representados pela UNE, sempre tivemos as ruas como palco central das nossas lutas, e portanto não podemos negar nossa presença, sobretudo para mostrar que o bolsonarismo e o fascismo não são os donos das ruas.”
Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, o conselho nacional dos secretários estaduais de saúde emitiu nota na manhã deste sábado (6) em que afirma que o governo de Jair Bolsonaro tenta dar “invisibilidade” aos mortos pela Covid-19. O site do ministério com informações de casos da doença está fora do ar desde sexta (5), quando Bolsonaro afirmou que “acabou matéria no JN” sobre os afetados pela doença.
Deputado afirmou que seu partido defende o #ForaBolsonaro não só pela questão política, mas também pela questão sanitária
Prospecções futurísticas sobre grandes tragédias são rotineiramente abertas ao fazer humano
O PCdoB Maranhão lamenta o falecimento do prefeito de Santa Quitéria, Alberto Rocha, na manhã deste sábado (6), vítima da […]
Desde o início da pandemia, grupos têm se mobilizado e procurado parlamentares para que dados como raça, cor, etnia e nacionalidade fiquem disponíveis. Também faltam informações sobre número de testes e leitos de hospital.
As operações poderão ser deflagradas somente em casos excepcionais
A avalanche de fake news envolve profissionais produzindo dezenas de milhares de mentiras bem elaboradas que enganam até os mais bem informados. Até médicos e políticos aproveitam para faturar com fake news.
A testagem em massa poderia garantir quarentenas seguras, prever regiões onde o contágio seria maior e prepará-las com infraestrutura. A testagem também possibilita prever cenários e manter a população consciente da gravidade da doença.
Presidente decidiu atrasar divulgação para evitar telejornais do horário nobre e reduz dados consolidados. Imprensa e instituições começam a montar sistemas próprios de contagem para manter transparência e confiança do público.
Assim como o presidente dos EUA, que fracassou no combate à pandemia, Bolsonaro faz críticas ao trabalho da organização que recomendou isolamento social contra o contágio.
A morte de Carlos Lessa, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ex-reitor Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), representa uma dolorosa perda para o pensamento patriótico, democrático e progressista.