Ministro Alexandre de Moraes apontou evidências de que os presos cometeram crimes, entre eles, atos terroristas e tentativa de golpe de estado.
De acordo com a Folha de S.Paulo, objetivo do decreto era “instaurar estado de defesa na sede do TSE” logo após o pleito de outubro passado, no qual Lula derrotou Bolsonaro e foi eleito presidente.
Além da prisão em flagrante, o ministro do STF estabeleceu multas que chegam a R$ 100 mil para quem participar e financiar atos golpistas
Cerca de 1.500 pessoas foram levadas para a Polícia Federal, mas ministro tem expectativa de, ainda hoje, divulgar número definitivo de prisões.
Interventor da segurança pública no DF, Ricardo Capelli denunciou que “houve sabotagem de Anderson Torres, que assumiu a Secretaria de Segurança no dia 2, mudou o comando e viajou”.
Ação do governo Lula e do STF vai permitir a identificação e responsabilização dos golpistas que foram a Brasília e dos líderes e financiadores do bolsonarismo. O repúdio generalizado ao golpismo, somado à ausência de Jair Bolsonaro, provoca um isolamento ainda maior do movimento antidemocrático.
A medida foi tomada após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) assinada pelo ministro Alexandre de Morais que determinou a desmontagem imediata do acampamento bolsonarista.
O ministro do STF concluiu que o emedebista facilitou a ação dos terroristas que depredaram neste domingo (8) os prédios do Congresso, Planalto e STF
Decisão do STF vale a partir das 18h para o Distrito Federal até o dia 2 de janeiro. Somente agentes de segurança estão autorizados.
Alexandre de Moraes deu prazo até sexta-feira (16) para que eles informem as medidas adotadas pela segurança após os atos de depredação em Brasília
Além de indeferir a representação do PL que pedia a invalidação dos votos de quase 280 mil urnas, o presidente do Tribunal, Alexandre de Moraes, puniu o conjunto dos envolvidos na farsa.
Associação de Advogados defendeu Ministro após seccionais da OAB criticarem decisão de Moraes de bloquear contas bancárias, de empresas e pessoas, que financiaram atos golpistas