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Enquanto Lula declara “guerra contra a fome”, apoiadores da Ucrânia ignoram a catástrofe alimentar em países africanos, ao produzir mais miséria com a guerra
Juntos, os atos editados entre junho de 2019 e fevereiro de 2021 pelo governo Bolsonaro facilitaram a compra, registro, posse e porte de armas e munições
De acordo com o Instituto Sou da Paz, as armas nas mãos de civis quase triplicaram no atual governo chegando a 1,9 milhão
Ao crivar de balas a viatura policial, atirou contra todo país, ao atirar contra os policiais, atirou contra todo o povo brasileiro
As leis negligentes sobre armas nos EUA e a falta de serviços de saúde mental são duas das razões mais discutidas para tiroteios em massa. Ainda não se sabe se evitar nomear os perpetradores, para não dar-lhes fama, ajuda a evitar os crimes.
Jair Bolsonaro, forte candidato à derrota na reeleição, terá o tumulto como estratégia
Para evitar a regulação do uso de armas, como fizeram outros países, os americanos respondem ao massacre criando uma nova e bilionária indústria de segurança escolar, em que pais mandam os filhos para a escola com equipamentos a prova de bala e treinamentos para defesa, escoltas e clima de penitenciária nas escolas, com proibição de períodos de recreio.
Cinco ações sobre compra, posse e porte de armas e munições serão apreciadas pela Corte a partir desta sexta-feira.
A vice-líder do PCdoB na Câmara, Perpétua Almeida (PCdoB), e o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) informaram que contestarão os quatro decretos de Bolsonaro que facilitam o acesso a armas e munições
Jandira Feghali (PCdoB-RJ) apresentou Projeto de Decreto Legislativo para sustar medida anunciada pelo governo Bolsonaro.
Segundo o presidente da Câmara, há uma falta de prioridade por parte do governo em várias áreas, como na área econômica e no combate à pandemia.