Com quase 117 mil mortes por coronavírus confirmadas, para parlamentar a “herança” da pandemia é resultado da irresponsabilidade de Bolsonaro
“Impressiona ainda o nível de irresponsabilidade com que Bolsonaro trata a pandemia”, disse o vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry
Extremistas, incentivados por Sara Winter, causaram confusão em hospital onde criança vítima de estupro está internada
Pesquisadora do bolsonarismo alertou para a urgência de o campo progressista se conectar com periferias, especialmente à luz dos dados do último Datafolha.
Arthur Weintraub, irmão do ex-ministro da Educação, tem ameaçado jornalistas que se posicionam contra a indicação de Abraham ao cargo no Banco Mundial
Felipe Neto se tornou alvo de ataques e fake news desde que o New York Times publicou um vídeo seu com críticas ao governo Bolsonaro
Deveríamos cuidar de desenvolver políticas de inclusão digital e atividades de leitura e escrita para todos os alunos, independentemente da série em que estariam matriculados, caso não sobreviesse a pandemia.
Muito se tem falado em fascismo, protofascismo, neofascismo, nazifascismo para tentar definir a ideologia do governo Bolsonaro e de seus apoiadores. Na verdade, pouco importa o prefixo correto. Importa saber o que esses conceitos têm em comum. Após refletir sobre algumas lições da História, cheguei a uma conclusão nada surpreendente, porém didática. O que unifica as diferentes manifestações do fascismo é o ódio. Ódio pelo diferente, pelo estranho, pelo desconhecido, enfim, ódio pelo outro. Sentimento que pode se exprimir através do preconceito, da intolerância e da violência. Não por acaso, os alvos preferenciais do fascista são homossexuais, imigrantes, negros, feministas, socialistas, comunistas, pobres, índios, muçulmanos, judeus, ateus etc.
Análise de 127 pesquisas desde o início do governo mostra queda contínua da popularidade e redução no terço do eleitorado incondicional do presidente
Em reunião iniciada na sexta-feira (10) e encerrada no sábado (11), o Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) debateu o cenário brasileiro sob o governo Bolsonaro, inserido numa conjuntura mundial marcada pela propagação descontrolada da Covid-19 e pelo agravamento da crise econômica, com dramáticas consequências sociais. Segundo a Resolução aprovada, a pandemia “impacta fortemente a realidade mundial”.
Cobertura midiática tenta afastar as figuras do ministro e do presidente, mas ele é o maior articulador do governo, analisa pesquisador.
Bolsonaro impôs 16 vetos à lei que estabelece medidas para conter o avanço do coronavírus em aldeias indígenas e demais comunidades tradicionais