O nacionalista vira-lata clama a sua devoção pelo país ao mesmo tempo em que bate continência para a bandeira dos Estados Unidos e faz juras de amor ao presidente daquele país
Novo portal foi iniciativa do governo Vladimir Putin e contém informações sobre a cooperação multifacetada dos países-membros, além de fotos e material multimídia
A proposta foi após um recente planejamento anunciado pelo BRICS de um “sistema de pagamento unificado que combina transações em uma única criptomoeda”.
A cooperação entre as economias emergentes do BRICS, um importante mecanismo multilateral tem criado "uma oportunidade real para distribuir os benefícios do desenvolvimento sustentável para o mundo", segundo especialistas de todo o mundo que acompanham de perto a cúpula recém-encerrada do grupo.
O Brasil como anfitrião e sob o governo Bolsonaro foi uma espécie de carta fora do baralho.
O documento final do seminário Brics dos Povos foi lançado no fim da tarde desta terça-feira (12) em Brasília. O texto é resultado das reflexões de dois dias de debate entre pesquisadores e integrantes de 60 organizações populares de nove países.
Representante do PCdoB nesta terça-feira (12) na Câmara dos Deputados, em Brasília, no debate “Crise política internacional e a luta popular”, do “Brics do Povo”, a líder da Minoria na Casa, Jandira Feghali (RJ), considerou impossível reagir aos avanços do fascismo na América latina se as forças sociais e populares não se integrarem na luta.
Por Iram Alfaia
A aproximação do governo de Jair Bolsonaro (PSL) com a Casa Branca, comandada por Donald Trump, é um entrave para que o Brasil retome sua posição de protagonista no cenário internacional. Essa é a interpretação de Paulo Nogueira Batista Júnior, ex-vice-presidente do Banco dos Brics [Novo Banco de Desenvolvimento].
Começa nesta segunda-feira (11), em Brasília (DF), o “Brics dos Povos”. O evento, que segue até terça-feira (12), reúne representantes de movimentos populares, sindicatos e partidos políticos dos países que formam o Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A data, o local e o nome do evento foram escolhidos para fazer um paralelo à cúpula que reunirá representantes de governos, a qual será realizada dois dias depois, também na capital federal.
O Primeiro Fórum Internacional dos Municípios BRICS foi realizado de 19 a 22 de setembro, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores da Federação Russa, no âmbito do projeto de cooperação municipal internacional do BRICS. O evento atraiu a participação dos municípios do BRICS e contou com a presença de representantes do Brasil, Índia, China e República da África do Sul.
O Brasil e o mundo vivem hoje sob uma conjuntura complexa e delicada, recheada de retrocessos e riscos políticos e econômicos – e em muitos aspectos especialmente adversa para a classe trabalhadora e o movimento sindical. Desde o golpe de Estado de 2016, travestido de impeachment, o movimento sindical e o conjunto dos trabalhadores e trabalhadoras são vítimas de uma ofensiva impiedosa contra suas conquistas e direitos liderada pelo Estado.
Por Mário Teixeira (CTB)*
Desde que criou, há 20 anos, o termo Bric, num relatório econômico para o banco Goldman Sachs, o economista britânico Jim O’Neill acompanha de perto o comportamento do grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e, desde 2011, África do Sul. Os integrantes do bloco – países que, na visão de O’Neill, representariam possíveis grandes potências globais – vão se reunir na semana que vem, antes da cúpula do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo), em Osaka, no Japão.