O alto representante-geral do Mercosul, embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, vai propor aos países sócios a formulação de uma agenda estratégica, que determinará a relação com outros blocos e nações, especialmente com a China. "Queremos um amplo debate sobre o futuro do Mercosul e seus objetivos diante de uma conjuntura internacional que é muito nova", disse, em entrevista aos correspondentes brasileiros em Buenos Aires, onde finalizou uma visita oficial de quatro dias.
O assassinato de Osama bin Laden, na última segunda-feira (2), levanta questões na China de como o país ocidental agirá nas próximas décadas diante do crescimento chinês. Editorial publicado pelo jornal Global Times, da China, oferece uma luz sobre o modo como a nação asiática enxerga o futuro das relações entre os dois países.
Uma etapa importante e um passo adiante na luta internacional contra o terrorismo, foi assim que a China qualificou nesta segunda-feira (2) à noite a morte de Osama bin Laden.
Interrogado sobre a morte do celebre chefe da Al-Qaeda, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Jiang Yu, fez esta declaração.
A China prometeu intensificar os esforços para aliviar a pobreza nas áreas rurais nos próximos dez anos, em uma tentativa de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos chineses e diminuir a crescente disparidade de renda no país.
A presidente Dilma Rousseff fez jus à fama de administradora pragmática ao trazer na bagagem de sua primeira viagem internacional de fôlego uma coleção robusta de resultados.
O controle sobre a cotação de sua moeda, o yuan, levou a China a atingir a marca de US$ 3 trilhões de reservas internacionais em março. O valor é de longe a maior reserva em moeda estrangeira nas mãos de um país.
Em discurso durante o Fórum Econômico de Boao, na China, a presidente Dilma Rousseff destacou nesta sexta-feira (15) as vantagens de investir no Brasil. Para ela, o país é o local para se aplicar em vários setores porque há uma combinação de fatores que favorecem os investimentos, como estabilidade econômica e crescimento acelerado. Segundo Dilma, os grandes destaques são as garantias do Estado Democrático de Direito e do respeito aos direitos humanos.
A partir da segunda metade de 2008, com a crise financeira e o crescimento da força econômica da China, cresceu a ansiedade, na opinião pública internacional sobre o rumo do desenvolvimento chinês.
Por Zheng Bijian*
Na visita da presidente Dilma Rousseff à China, o país asiático deu um passo adiante ao tratar da defesa do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). No comunicado conjunto assinado pelos dois países, a China se posicionou ao lado do Brasil, ao assinalar que a representação das nações em desenvolvimento, naquele fórum, é agora uma "prioridade".
A presidente Dilma Rousseff embarcou nesta quarta-feira (13) para Sanya, na China. Acompanhada de ministros, assessores e especialistas, ela participa nesta quinta-feira (14) da 3ª Reunião de Cúpula do Bric – bloco que reúne o Brasil, a Rússia, a Índia e a China. A partir desta quinta a África do Sul passa a integrar oficialmente a cúpula que passará a se chamar Brics. O tema deste ano na reunião é Visão Ampla: Prosperidade Compartilhada.
Com um dos maiores contingentes militares do mundo, mais de 2 milhões de soldados nas Forças Armadas, a China firmou nesta terça-feira (12) parceria com o Brasil para que os dois países façam treinamentos conjuntos e troquem experiências referentes a ações e a tecnologia de defesa. O objetivo é que o acordo comece a vigorar o mais rápido possível.
Em seu segundo dia da visita oficial à China, a presidente Dilma Rousseff foi recebida pelo presidente chinês, Hu Jintao, nesta terça-feira (12), no Grande Palácio do Povo, em Pequim. Mais cedo, a presidente participou de um seminário de negócios em ciência e tecnologia, que reuniu quase 300 empresas brasileiras e chinesas.