O cientista político Luis Fernandes contextualiza os interesses estratégicos dos EUA, Europa, China e Rússia para compreensão do andamento do confronto entre Putin e a Ucrânia. Em sua opinião, Putin gostaria de resolver rapidamente o conflito, como fez na Geórgia, mas EUA e OTAN agem para escalonar e adiar a resolução, dificultando ainda mais a estabilidade do sistema econômico global abatido pela pandemia.
Discurso muda a postura chinesa de, desde o início dos conflitos, não se posicionar abertamente sobre a guerra na Ucrânia
De acordo com o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, com suas políticas de expandir a OTAN no Leste Europeu, Estados Unidos jogaram mais lenha na fogueira na crise ucraniana.
A China de hoje não é mais aquele país que recebia capital estrangeiro e fazia engenharia reversa. Acabou o tempo do low profile, escreve Elias Jabbour.
Doses foram produzidas no Egito por meio de uma parceria entre a Holding do Egito para Produtos Biológicos e Vacinas (VACSERA) e a empresa biofarmacêutica chinesa Sinovac.
“Às ameaças americanas de protecionismo, os chineses responderam com a defesa do multilateralismo do livre-comércio. Os yankees gritam: há anos eles, os chineses, roubam os nossos empregos!”
Os dois documentos propõem uma “revisão” do status quo internacional, mas o primeiro contém objetivos e exigências imediatas e localizadas, enquanto o segundo apresenta uma verdadeira proposta de “refundação” do sistema interestatal “inventado” pelos europeus
Os EUA estão fornecendo uma doação de US$ 500 milhões para a construção de linhas de transmissão de energia e um projeto de melhoria de estradas, mas os manifestantes dizem que os fundos vêm em condições inaceitáveis.
IED chegou a 102,28 bilhões de yuans em janeiro, segundo informa a agência de notícias chinesa Xinhua.
Líder russo ambiciona mostrar que país não está isolado internacionalmente em meio à crise na Ucrânia. Marcos Cordeiro Pires explica que Bolsonaro, desesperado, tenta emplacar uma agenda positiva de prestígio internacional.
O fracasso vergonhoso da tentativa dos EUA em deslegitimar a China com o tal do ‘boicote diplomático’ mostrou que o mundo hoje é muito diferente da época em que os EUA mobilizaram mais de 50 países a boicotarem os Jogos Olímpicos de Moscou em 1980
Paulo Feldmann concorda com o relatório da ONU e lembra que a China é responsável por 25% a 35% das exportações feitas pelo Brasil