A combinação dos efeitos da crise econômica global, desde o seu pico mais agudo de 2007-2008, com os da pandemia de Covid-19, constitui uma das discussões mais inflamadas que o mundo terá de travar no futuro próximo. Os próprios organismos do clube dos países ricos estão se posicionando a respeito, reconhecendo o potencial destrutivo desses efeitos.
A América Latina é destaque na análise internacional da cientista política Ana Prestes. A eleição presidencial na Bolívia, a reeleição de Cuba para o Conselho de Direitos Humanos da ONU e o debate sobre a situação dos direitos humanos na Venezuela estão entre os principais assuntos abordados. Outros temas são: a composição da nova diretoria do BID, a construção do corredor viário bioceânico que ligará o Pacífico ao Atlântico, o crescimento da economia chinesa e o novo Plano Quinquinal do país, além próxima cúpula do BRICS.
Desde 2012, três milhões de quadros do Partido Comunista foram enviados ao campo com a missão de reduzir a pobreza absoluta. Eles foram deslocados de suas funções no governo ou em empresas estatais. Graças a este esforço gigantesco, durante este período o número de pessoas em situação de pobreza absoluta caiu de 98 milhões para 5,51 milhões.
A tática de usar preconceitos preexistentes para construir apoio para ideias reacionárias tem sido muito bem-sucedida para a direita.
Alexandre Figueiredo, pós-doutorando em Economia pela USP, analisa o futuro da ONU diante da crise do multilateralismo instalada pelos EUA, ao esvaziar instituições essenciais para a colaboração entre os países
Uma das medidas que o governo chinês impôs como forma de garantir a qualidade da refeição oferecida às crianças é exigir que os dirigentes das escolas façam as refeições junto com os alunos para fiscalizar e garantir a qualidade dos alimentos. Os pais também são incentivados a almoçar nas escolas.
Nos 71 anos de fundação da República Popular da China, comemorados neste 1º de outubro, Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do PCdoB, parte de suas experiências diretas com a China, onde esteve várias vezes, para abordar, em seu comentário semanal sobre geopolítica, o papel do gigante asiático, que, segundo ele: “mostra, com seu desenvolvimento vertiginoso, que há sim caminhos outros, alternativos ao neoliberalismo senil”. Assista, abaixo.
A manchete acima foi publicada pelo jornal chinês Global Times, em uma matéria de análise sobre o primeiro debate presidencial estadunidense em 2020. Para os analistas chineses, o debate evidenciou que “a China é o alvo das elites tanto de republicanos quanto de democratas”. Leia abaixo a íntegra do texto, com tradução livre.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para o Uruguai onde a Frente Ampla venceu as eleições municipais em na capital e mais duas importantes cidade Montevideo e o ex-presidente e hoje senador Pepe Mujica anunciou sua retirada da política institucional. A sonegação de imposto de renda por Trump e a indicação de uma juíza ultraconservadora para a Suprema Corte dos EUA, bem como a renovação da parceria estratégica entre China e Rússia também estão entre os principais assuntos d dia.,
China e Rússia, duas potências militares, titulares de assentos permanentes no Conselho de Segurança, informaram ao mundo, neste 11 de setembro de 2020, que estão unidas em um esforço comum de reversão da lógica unilateralista que os EUA buscam impor pela força.
A cientista política Ana Prestes, em edição especial, destaca pronunciamentos de Xi Jinping, Donald Trump, Alberto Fernández, Vladimir Putin, Nicolás Maduro, entre outros.
Os políticos estadunidenses que não param de denegrir a imagem chinesa e gesticular para dar ordens à China, bem como tentar todo o possível para isolar e suprimir a China, são na verdade demasiado narcisistas.