São 81 anos de vida, 47 de carreira e 85 filmes no currículo. Com a estreia de Lula, o Filho do Brasil, o cearense Luiz Carlos Barreto anuncia sua aposentadoria das produções cinematográficas. Em entrevista ao jornal O Povo, o cineasta fala da vida no Ceará, cinema, carreira, Lula e novos projetos. Leia o bate-papo na integra.
O ator Rui Ricardo Diaz nunca achou que pudesse interpretar o presidente da República – afinal, como seus amigos diziam, ele não é nada parecido com Lula. A partir do dia 1º de janeiro, todo mundo vai poder tirar a prova, quando chega aos cinemas do país "Lula – O Filho do Brasil". Com o trabalho concluído, o próprio Diaz se surpreende quando se vê na tela. "Fazer esse personagem foi como ilusionismo. Você, que não é ele, parece que é. Assim, você acredita que é", explicou ao UOL Cinema, durante o lançamento do filme em São Paulo.
O cineasta Fábio Barreto sofreu um acidente de carro na noite de sábado (19) e está internado no Hospital Copa D´Or, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele teve traumatismo craniano e seu estado é grave. O Corpo de Bombeiros informou que o veículo de Barreto capotou por volta das 23h de sábado (20) na rua Real Grandeza, no acesso ao chamado túnel velho, no bairro Botafogo.
O triunfo de quem veio das camadas mais pobres, superando as piores dificuldades e obstáculos, guiado por ideais de bondade, dignidade e humanidade, inspiram, levantam a alto estima e enchem os olhos de qualquer ser humano que tenha sangue correndo nas veias.
Por Carolina Ruy, no site da Força Sindical
Um exorcismo. Assim o cineasta carioca Chaim Litewski se refere à sua obra "Cidadão Boilesen", documentário que retrata a execução do empresário dinamarquês Henning Boilesen, acusado de colaborar com o esquema de tortura de oposicionistas durante a ditadura militar no Brasil.
O longa-metragem A Teta Assustada, da diretora peruana Claudia Llosa, ganhou neste fim de semana o prêmio de melhor filme no Festival de Cinema Jovem de Havana. O filme, que conta a história de uma menina que enfrenta os próprios medos para conseguir dinheiro para enterrar a mãe, repetiu o feito no Festival de Berlim, quando conquistou o Urso de Ouro.
Em agosto deste ano, completaram-se 30 anos da Lei de Anistia. No entanto, para o cineasta Chaim Litewski, muita coisa ainda precisa ser discutida. "Os torturadores estão sendo julgados em diversos países da América Latina, e não no Brasil. É preciso levantar essa discussão. O que não se pode é fingir que o assunto não existe", disse ao UOL Cinema. Se a questão precisa ser discutida, um valioso argumento está nos cinemas: o documentário "Cidadão Boilesen", assinado pelo próprio Litewski.
"Diário de Sintra", documentário assinado por Paula Gaitán, última mulher de Glauber Rocha (1939-1981), recupera imagens dos últimos meses de vida do cineasta baiano, na cidade de Sintra, Portugal. O filme entra em cartaz nesta sexta-feira (11) em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Demorou, mas chegou: está previsto para este mês o lançamento da animação A Princesa e o Sapo, primeiro filme da Disney com uma princesa negra. Tiana é a protagonista, que se juntará ao time formado por Branca de Neve, Cinderela, Bela Adormecida, Ariel, Jasmine, entre outras. O clássico infantil será embalado por jazz e outros sons de Nova Orleans, cidade ícone da música negra e onde está uma das maiores comunidades afro-americanas do país.
Em …E Deus Criou a Mulher, um de seus primeiros filmes como protagonista, a atriz francesa Brigitte Bardot já mostrava a que vinha. Num dos diálogos, o personagem de Jean Tissier se revela preocupado com o amigo milionário, vivido por Curd Jürgens, quando diz que ele está prestes a se apaixonar por Juliete (Bardot), uma garota pobre. Intrigado, o personagem de Jürgens pergunta por que o amigo diz isso. Tissier é direto: “Sempre que você olha pra ela, parece menos inteligente”.
Sophia Loren, que terminou de gravar a minissérie de TV La mia casa é piena di specchi, disse que considera sua vida, retratada na produção, uma 'fábula'. "A minha vida, olhando para trás, repensando tudo, ainda mais hoje que se tornou um filme para a TV, foi uma fábula que ainda continua e espero que não termine nunca".
Três das maiores centrais sindicais do Brasil — a CUT, a Força Sindical e a UGT (União Geral dos Trabalhadores) — promovem, nesta semana, sessões especiais do aguardado filme Lula, o Filho do Brasil. Com a iniciativa, pelo menos 2 mil trabalhadores sindicalizados terão o privilégio de assistir ao longa-metragem antes de seu lançamento em circuito comercial.