Algo demasiado perigoso para ser mencionado empurra o vacilante Obama cegamente para o abismo. O uso do gás sarin pelo presidente Bashar Assad “contra seu próprio povo” é um argumento tão despropositado como foi o das armas de destruição em massa do Iraque, se as pessoas se guiam pelo documento “comprobatório” pendurado por Washington na Internet.
Por Ángel Guerra Cabrera, em Cubadebate
O embaixador da Síria em Teerã, Irã, Adnan Hassan Mahmud, afirmou na quinta-feira (5) que um eventual ataque dos EUA contra a Síria tem como objetivo golpear os países e os movimentos da Resistência, entre eles a Síria, o Irã e o Movimento de Resistência Islâmica do Líbano, Hezbolá.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, acusou nesta quinta-feira (5) os EUA de pretender assassinar o presidente sírio, Bashar al-Assad, e de provocar um genocídio neste país árabe.
O Exército da China enviou na quinta-feira (5) um navio de guerra às costas da Síria em meio à escalada de tensões perante a ameaça de um ataque militar dos EUA contra o país árabe, informa o portal de notícias russo Telegrafist.
A maioria dos mandatários do G-20, encabeçados pelo presidente russo, Vladimir Putin, tentaram nesta quinta-feira (5) fazer com que Barack Obama recuasse em sua decisão de levar a cabo uma intervenção militar na Síria.
Os Estados Unidos cairão em um "atoleiro político" se lançarem um ataque contra a Síria, advertiu nesta quinta-feira (5) o secretário do Conselho do Discernimento do Sistema da República Islâmica do Irã, Mohsen Rezai.
A Sessão Especial de solidariedade a Cuba e à Síria, contra a agressão imperialista dos Estados Unidos à soberania do Estado Sírio, realizada nesta quinta-feira (5), teve a participação de mais de 150 pessoas, em sua maioria representantes de entidades do movimento social.
O Comitê de Relações Exteriores do Senado norte-americano aprovou nesta quarta-feira (4), com uma votação de 10 a favor e sete contra, uma resolução que apoia a estratégia da Casa Branca contra a Síria e exige que não sejam utilizadas forças terrestres na operação.
Religiosos, congressistas e outros setores nos Estados Unidos se opõem a uma saída militar ao conflito na Síria e defendem uma solução política.
Começou nesta quinta-feira (5), na cidade russa de São Petersburgo, antiga Leningrado, a Cúpula do Grupo dos Vinte (G-20). As negociações dos líderes que representam as economias mais potentes do planeta estarão centradas na agenda econômica, mas também irão abordar o conflito na Síria.
A agressão militar que os Estados Unidos planejam lançar contra a Síria sob a acusação de uso de armas químicas, acusação sem provas, suscita um amplo repúdio em nível mundial entre líderes políticos e organizações.
A chancelaria russa destaca nesta quinta-feira (5) em seu boletim eletrônico divulgado na Internet um informe elaborado por especialistas em armas químicas baseado em amostras provenientes de Khan al Asal, próximo de Alepo, Síria, onde um ataque químico de opositores matou 26 pessoas.