‘Programa Celso Furtado’, lançado por Flávio Dino nesta quinta, prevê investimentos na ordem de R$ 558 milhões e medidas fiscais para contenção da crise
Márcio Jerry afirmou que plano de Flávio Dino para driblar a crise econômica poderia ser implementado em escala nacional, se não fosse postura de Bolsonaro
Cidade precisa garantir o passe livre para o desempregado e amenizar a limitação discriminatória na busca do emprego
O ex-cônsul da Bolívia no Brasil apresenta um panorama histórico do país desde a independência, os avanços obtidos nos governos de Evo Morales e o cenário em que acontecerá a eleição prevista para 18 de outubro deste ano.
Para Marco Rocha, cenário ainda é de profunda incerteza. Ele alerta que efeito estatístico em dados não correspondem a um dinamismo real da economia.
“A recessão que nos assombra pode fazer o número de desempregados ultrapassar 20 milhões de brasileiros. Há uma brutal descontinuidade da destinação de recursos para as políticas públicas no campo da alimentação, educação, moradia e geração de renda.”
A economia dos EUA se tornou muito dependente do consumo desenfreado desde a competição com a economia soviética.
Se o governo federal repetir os erros da última recessão, milhões de americanos perderão seus apartamentos e casas.
Para o economista, Paulo Guedes e sua equipe ignoram as mudanças nos fluxos de riqueza ao pensar medidas tímidas de tributação.
Com negligência do governo, 8,9 milhões de brasileiros perderam o trabalho no 2º trimestre
Milhões de trabalhadores pobres dos EUA podem perder o crédito fiscal anti-pobreza devido à pandemia. Quanto mais trabalho há, mais se recebe o crédito.
A população fora da força de trabalho (que não estava trabalhando nem procurando trabalho) ficou estatisticamente estável: passou de 76,8 milhões para 76,9 milhões de pessoas