Ele diz que o desempenho do Piauí é motivo de comemoração
A União Nacional dos Estudantes (UNE), juntamente com o movimento educacional, vêm travando uma batalha no Congresso Nacional para que o Plano Nacional da Educação (PNE) seja aprovado em 2012 com a destinação de 10% do PIB para educação. No entanto, um recurso do governo federal, assinado por 80 parlamentares na Câmara, pode inviabilizar a votação do PNE ainda neste ano. Para pressionar, os estudantes divulgam contatos de todos os deputados que assinaram o recurso.
Após os resultados insuficientes das escolas de ensino médio na última edição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o Ministério da Educação (MEC) anunciou que haverá mudanças no currículo. A ideia é integrar as disciplinas em grandes áreas, algo semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que organiza as matrizes curriculares em quatro grandes grupos: linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza. Trata-se de uma divisão seguindo a interdisciplinaridade.
A Bahia superou a meta projetada pelo Ministério da Educação para o estado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) na primeira fase do ensino fundamental. Com a pontuação de 4,2, a Bahia ultrapassou a projeção estabelecida de 4,1 para 2015. Na segunda fase do ensino fundamental, a Bahia supera a meta estabelecida para 2011 (3.2) e alcança o índice de 3.3. No ensino médio, o estado se mantém na meta de 3.2.
Oitenta deputados de onze partidos apresentaram um recurso para analisar o Plano Nacional de Educação (PNE) em Plenário. A proposta, aprovada por uma comissão especial no último dia 26 de junho, destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país ao setor. Se não houvesse recurso, o projeto seguiria diretamente para análise no Senado. A meta de investimento em educação é a mais polêmica entre os 20 objetivos do plano, que terá vigência de dez anos.
Se os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011 indicam melhora na qualidade nos primeiros anos do ensino fundamental, os resultados não são animadores no ensino médio. Brasília alcançou os índices desejados e chegou aos 3,9 pontos.
Apesar de ter notas maiores que a rede pública de ensino, as escolas particulares obtiveram média de desempenho abaixo da meta estabelecida para 2011, como revela o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado nesta terça-feira (14). Os resultados apontam que a rede privada tem avançado menos nos últimos anos, tanto nos níveis iniciais, como nos finais do ensino fundamental e no nível médio.
Se os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011 indicam melhora na qualidade nos primeiros anos do ensino fundamental, os resultados não são animadores no ensino médio. Entre 2009 e 2011, o Ideb do ensino médio subiu apenas 0,1 ponto, passando de 3,6 para 3,7. A meta nacional esperada para o período foi atingida, mas em nove estados o índice piorou em relação à edição anterior.
Líderes estudantes chilenos continuam acrescentando argumentos contra um projeto de reforma tributária em trâmite legislativo, defendido pelo governo como via de financiamento a educação.
É consenso em nossa sociedade que a educação pública paulista precisa melhorar muito e ganhar qualidade pois ela é a base de formação da maioria de nossas crianças e jovens.
Por Simão Pedro, deputado estadual pelo PT*
Nesta segunda-feira (13), o presidente Evo Morales promulgou três decretos a favor das universidades da Bolívia e seus estudantes, destinados a melhorar a infraestrutura e os estágios nas entidades públicas e privadas.
Na primeira rodada de entrevistas a uma emissora de TV, o deputado federal Evandro Milhomen, candidato do PCdoB à Prefeitura de Macapá (AP), falou sobre suas propostas para a mudança que Macapá precisa.