O resultado das eleições presidenciais no Irã e seus desdobramentos na política internacional são destaques na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta quarta-feira (23). Outros temas também abordados são: as eleições francesas, o veto da UEFA ao pedido de iluminação do estádio Allianz Arena com as cores LGBT, a contestação de Keiko Fujimori ao resultado das eleições peruanas, a votação na ONU da resolução contra o bloqueio estadunidense a Cuba, a vacinação na China, o encontro entre Biden e Putin e o lançamento do livro que contará os bastidores do governo Trump no combate à pandemia.
Macron e Merkel em sintonia com o denunciante: querem saber todas as informações sobre a cooperação entre dinamarqueses e norte-americanos na escuta aos aliados. Snowden responsabiliza presidente norte-americano.
No memorial às vítimas, ele pediu a outros países, ao lado da França, para abrir seus arquivos durante o período do genocídio que tirou mais de 1 milhão de vidas, principalmente da etnia Tutsi.
A Covid-19 nem sempre pode ser o pretexto para que o governo francês se defenda dos múltiplos fracassos e de algumas decisões tomadas, e isso vale também para a área diplomática, faltando apenas 14 meses para a eleição presidencial.
Os ataques de Israel à Síria com o apoio dos EUA foram intensificados desde novembro e são o destaque da nota desta quarta-feira (13). A afirmação falsa do secretário de Estado Mike Pompeo sobre a proximidade da Al Qaeda com o Irã, a condução do segundo processo de impeachment de Trump, o pronunciamento do presidente francês Macron sobre a soja brasileira, as eleições presidenciais em Uganda, o enfrentamento entre grevistas e governo Modi na Índia, a reação das empresas de tecnologia depois da invasão do Capitólio e o novo protocolo para os passageiros que embarcam rumo aos EUA são outros assuntos analisados pela cientista política Ana Prestes.
“Somos coerentes com nossas ambições ecológicas. Lutamos para produzir soja na Europa”, disse o presidente francês em suas redes sociais.
Os líderes muçulmanos acusam Macron de usar uma retórica divisionista para ganhos políticos e alienar os seis milhões de muçulmanos da França. O francês disputa com Marine Le Pen quem é mais reacionário com os residentes árabes.
Os apelos por reforma e cooperação como a pandemia, o ceticismo dos EUA e as crescentes tensões EUA-China minam a organização internacional.
A União Europeia e o Mercosul se destacam na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta quarta-feira (1º). A nova lei de segurança para Hong Kong, as conclusões da investigação sobre o assassinato do general iraniano Qassim Suleimani, as eleições na Polônia e o referendo constitucional na Rússia são os outros temas abordados.
Medidas indicam isolamento do país em meio ao descontrole de casos da Covid-19. Presidente da França, Emmanuel Macron, também criticou acordo Mercosul-União Europeia.
Torneios esportivos devem recomeçar em junho, mas sem público
A pandemia encarregou-se de revelar o óbvio: só o Estado nacional foi capaz de expressar as aspirações nacionais e os interesses coletivos nos momentos dramáticos da vida dos povos