Nesta quinta-feira (20), o governo venezuelano repudiou categoricamente as declarações do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que condenou a violência na Venezuela e apelou para que os manifestantes presos sejam libertados. O Executivo do país latino-americano emitiu um comunicado após classificar a fala de Obama como “ingerência” e afirmar que as informações expostas por ele são “falsas”.
Em entrevista para a televisão de Israel, nesta quinta-feira (20), o secretário de Estado dos EUA John Kerry sugeriu que os colonos podem não ser evacuados segundo um futuro acordo diplomático com a Autoridade Palestina, que resultaria das negociações retomadas em julho. Entretanto, ao contrário do que defendem seus representantes no governo israelense, os colonos viveriam sob a soberania palestina, embora a ocupação seja reconhecida amplamente como ilegal pela sociedade internacional.
Os EUA e a União Europeia (UE) concluíram nesta terça-feira (18) uma avaliação das negociações sobre o livre-comércio. Em reunião, foram estabelecidas orientações para a quarta rodada de negociações, em março. A falta de transparência e o poder previsto às corporações pela Parceria de Comércio e Investimento Transatlântico (TTIP, na sigla em inglês) são denunciados por vários observadores: são um "ataque frontal potente à democracia", diz George Monbiot, autor de diversas críticas a respeito.
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) anunciou, nesta terça-feira (18), que apresentará no Plenário do Senado voto de censura a avaliação do Federal Reserve (FED), banco central americano, que classifica a economia brasileira como a segunda mais vulnerável de uma lista de 15 países emergentes, à frente apenas da Turquia. O anúncio da senadora foi feito na reunião da Comissão de Assuntos Econômicos. Outros senadores criticaram o FED, enquanto a oposição aproveitou para apoiar os Estados Unidos.
O embaixador estadunidense em Israel, Dan Shapiro, em entrevista desta segunda-feira (17), disse que o plano com pontos gerais para um acordo entre Israel e a Autoridade Palestina será apresentado em breve, em meio ao ceticismo palestino com o processo. Já em referência a um dos principais impasses, em declarações recentes, o ex-premiê Ehud Olmert garantiu a possibilidade de retirada de colonos israelenses dos territórios palestinos.
O presidente dos Estados Unidos Barack Obama assinou um projeto de lei que permite elevar o limite máximo da dívida pública do país até março de 2015. No fim do ano passado, um embate político entre republicanos e democratas incluía o aumento do teto, já em US$ 17,6 trilhões, atingidos meses antes. Obama acabou cedendo à pressão dos oponentes em algumas questões relativas ao orçamento federal e autorizou um aumento temporário, em outubro.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou nesse domingo (16) à noite que expulsará do país três diplomatas norte-americanos. Sem revelar os nomes, Maduro acusou o governo dos Estados Unidos de “tentar legitimar os atos desestabilizadores”, referindo-se aos protestos ocorridos no país desde a última quarta-feira (12).
Em meio à estagnação das negociações entre Israel, a Autoridade Palestina (AP) e os Estados Unidos, os diários palestinos de quarta-feira (12) focaram nas declarações do porta-voz da AP, Nabil Abu Rudeineh sobre um eventual acordo de paz. Para as autoridades palestinas, ele deve garantir a porção oriental de Jerusalém como capital do Estado da Palestina, mas não incluirá o reconhecimento de Israel como Estado judeu, como vem exigindo o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
O senador estadunidense Rand Paul entrou com uma ação popular contra o governo de Barack Obama e a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), nesta quarta-feira (12), para mudar o vasto programa de “vigilância”, ou espionagem.
Um grupo de manifestantes franceses reuniu-se nesta terça-feira (11) para protestar contra o presidente François Hollande, diante da Casa Branca, em Washington. Hollande visita os Estados Unidos, mas as notícias sobre a sua queda expressiva na opinião popular contrastam com a promoção das retóricas imperialistas com as quais busca aliar a França aos EUA.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry inicia nesta quinta-feira (13) uma visita oficial à Ásia, visitando a China, a Coreia do Sul, a Indonésia e os Emirados Árabes Unidos. De acordo com a Rádio Internacional da China, Kerry deve visitar Pequim entre sexta (14) e sábado (15), no âmbito da aproximação cautelosa já anunciada pelos dois países.
O senador democrata estadunidense Patrick Leahy e seu colega republicano Jeff Flake pediram nesta terça-feira (11) ao governo estadunidense o fim do bloqueio comercial, econômico e financeiro contra Cuba imposto há mais de 50 anos.