Um panorama dos principais fatos da conjuntura internacional e a análise da cientista política Ana Prestes.
Projeções do Centro de Controle de Doenças sugerem que número de casos diários pode octuplicar para 200 mil neste mês em razão do relaxamento precoce de medidas de prevenção
A cientista política Ana Prestes comenta os principais fatos da conjuntura internacional
Neste 30 de abril se comemora os 45 anos da vitória do Vietnã contra os Estados Unidos numa das mais bárbaras e cruéis guerras já promovidas pelo imperialismo.
Na madrugada da quinta-feira (30), um homem desconhecido disparou com uma arma de fogo contra o prédio da Embaixada de Cuba nos Estados Unidos. Não houve dano para o pessoal, o qual se encontra seguro e protegido, mas prejuízos materiais para o prédio resultantes do impacto dos disparos, informa site oficial do ministério das Relações Exteriores de Cuba.
Os chanceleres do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e a África do Sul) fizeram um apelo a finalizar as sanções ingerencistas e extraterritoriais que impedem a luta contra o coronavírus.
O fenômeno político, econômico e militar mais importante, anterior à emergência do Coronavírus e que, após o fim da Pandemia, permanecerá, é a disposição dos Estados Unidos em manter sua hegemonia mundial, seu poder de Império, face à ascensão e competição chinesa.
Tombo de 4,8% no primeiro trimestre encerrou o maior ciclo de crescimento registrado pelo país
EUA totalizam 58.351 óbitos pela pandemia em menos de dois meses, enquanto 58.209 soldados americanos morreram em 20 anos de guerra
A Guerra Híbrida 2.0 contra a China, uma operação bipartidária dos EUA, está chegando ao extremo. Seu braço da guerra de espectro total ininterrupto, culpa a China por tudo o que está relacionado ao coronavírus – operando como uma tática diversionista contra qualquer crítica informada sobre o lamentável despreparo americano.
Para complicar ainda mais o quadro, os bancos já começam a recusar crédito para operadores dos mercados de petróleo.
O governo de Jair Bolsonaro, e em especial o ministro Paulo Guedes, procura destruir instrumentos da União, subordinou a política externa brasileira e todo o seu governo aos interesses americanos