O movimento de resistência xiita Hezbollah assumiu, nesta quarta-feira (28), o ataque contra uma caravana de carros do Exército israelense que cruzou o território libanês, ação em que pelo menos seis soldados sionistas ficaram feridos, segundo diversos comunicados.
O presidente do Hezbollah, movimento de resistência islâmica no Líbano, condenou nesta sexta-feira (9) o ataque ao jornal francês Charlie Hebdo, que deixou 12 mortos, a maioria jornalistas, na França.
Calúnias contra o Hezbollah na imprensa brasileira fazem parte de uma campanha internacional contra o partido da resistência libanesa e também visam justificar a presença de bases militares americanas na América Latina.
Por: Natalia Forcat, no Oriente Mídia
Nesta segunda-feira (3), o Hezbollah afirmou que sua participação na guerra da Síria tem como objetivo a defesa do Líbano e de toda a região.
O Movimento de Resistência Islâmica no Líbano (Hezbollah) disse que a vitória de segunda-feira (20) sobre o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) foi uma "oportunidade de ouro" para frustrar os planos do grupo para o Oriente Médio.
Nada como um dia após o outro. O representante da ONU para a Síria, Stefan Di Mistura, elogiou a postura do Hezbolá (um dos partidos mais poderosos do Oriente Médio) de combater os grupos takfiris (ISIS, Al-Qaida etc) e proteger os cristãos do Oriente Médio da violência desses grupos.
Por Anwar Assi*
Em discurso transmitido pela emissora de televisão do Hezbolá no Líbano, o líder do Partido de Deus (Hezbolá), o secretário-geral Sayed Hassan Nasrallah, reafirma o papel nefasto da política externa dos Estados Unidos no Oriente Médio e o recrudescimento do imperialismo na região, agora travestido pelo grupo terrorista Estado Islâmico, que trouxe o terror à região e, em seguida, mais ataques promovidos pelos Estados Unidos.
O Hezbollá criticou, nesta terça-feira (9), o uso do sequestro para forçar a libertação dos soldados islamitas sírios que estão detidos.
O secretário-geral do Movimento de Resistência Islâmica no Líbano (Hezbolá), Seyed Hasan Nasrolá, advertiu nesta quarta-feira (13) que "não existem linhas vermelhas" na próxima guerra com o regime israelense.
Said Hassan Nasrallah, o secretário-geral do partido libanês na resistência, Hezbolá, proferiu um discurso por ocasião do Dia Mundial de Jerusalém (Al-Quds), na sexta-feira (25), em que denunciava a “guerra terrorista” de Israel, atualmente contra a Faixa de Gaza. O objetivo do governo israelense, diz o líder, é “esmagar e humilhar”, “convencer-nos de que não há alternativa à rendição”, mas os resultados são outros, garante Nasrallah. Leia trechos do seu discurso a seguir.
O partido e movimento libanês de resistência Hezbolá afirmou que continua combatendo os paramilitares e extremistas armados na Síria, que atuam com apoio estrangeiro, mas enfatizou que isso não afeta a sua "prontidão para confrontar" o regime israelense. Na quinta-feira (22), o vice-secretário-geral do movimento, xeique Naim Qassem, descreveu Israel como o "principal inimigo" e disse que a resistência armada tem se mostrado a forma correta de enfrentá-lo.
O vice-secretário-geral do partido libanês Hezbolá, xeique Naim Qassem, rechaçou a possibilidade de extensão do mandato do presidente do Líbano, Michel Suleiman, e descreveu os rumores sobre o tema como “esperanças impraticáveis.” Em declarações publicadas pelo diário Al-Akhbar, nesta terça-feira (13), Qassam disse que estas propostas de extensão do mandato de Suleiman “estão no passado”.