Sindicato não aceita a proposta por novo contrato e cobra 40% de reajuste salarial; as três companhias tiveram lucro de US$ 250 bilhões nos últimos 10 anos nos EUA
Sem negociação e com acordo perto do fim, chance de greve cresce; trabalhadores da Ford, General Motors (GM) e Stellantis vem promovendo piquetes
Política voltada à produção e venda de veículos mais acessíveis tem sido analisada pelo governo para impulsionar o setor industrial, a economia e a geração de empregos
Corte ocorre na fábrica de Santo André. Desde o ciclo de alta da taxa de juros, o ABC viu ao menos quatro empresas fazendo algum tipo de corte.
Governo quer preços acessíveis para que indústria automobilística volte a vender, mas há obrigatoriedades legais e avanços tecnológicos que dificultam.
No total, serão demitidos 489 metalúrgicos para reforma da fábrica. Sindicato luta para que a empresa reabra em 2025 na mesma cidade e recontrate os trabalhadores.
Em 2021, a montadora anunciou o fim de suas atividades no país e também vende os terrenos na Bahia e Ceará.
Fábrica será instalada em Iracemápolis, em São Paulo
De acordo com Emílio Chernavsky, licenciamento de veículos mais do que dobrou nos governos Lula e Dilma graças ao aumento sustentado da renda, à expansão do crédito e aos incentivos tributários no período.
Há seis anos, o País tinha 384,7 mil fábricas. No fim de 2020, a estimativa era de que o número tinha caído para 348,1 mil
Apenas em 2021, o fim da produção da Ford pode representar perda de até R$ 3,8 bilhões no PIB brasileiro, além da destruição de mais de 50 mil empregos formais
Great Wall Motors, Changan Auto, Gelly e GAC negociam com a Caoa para comprar a planta baiana da Ford