Ataque hediondo ao direito à verdade e à liberdade de imprensa. “Como pode ser justo, como pode ser certo extraditar Julian para o mesmo país que tramou assassiná-lo?”, indignou-se sua companheira e mãe de seus dois filhos, Stella Moris. Advogados vão recorrer
O presidente dos EUA, Joe Biden, irá promover uma dita “Cúpula para a democracia”, nestes dias 9 e 10 (quinta e sexta-feira). Esta farsa e o seu real propósito não são originais.
O presidente Joe Biden ordenou a liberação de petróleo de sua Reserva Estratégica de Petróleo em 23 de novembro de 2021, […]
Não estamos precisamente diante de um homem santo que personifica a essência mais primitiva dos valores democráticos. Quem fala é um político do império que diz o que lhe convém e nada mais.
Uma alíquota tributária mínima global visa a impedir a evasão fiscal das empresas.
Primeiros sinais da diplomacia de Joe Biden revelam que ele está mais próximo do unilateralismo de Trump que do multilateralismo de Obama
As relações dos Estados Unidos com o Haiti sempre foram marcadas pelo racismo.
A agenda Biden é caracterizada por um matiz keynesiano que, como os organizadores Nelson Barbosa e André Roncaglia apontam, acentua uma importante mudança na lógica dominante da política econômica vigente nos Estados Unidos há quatro décadas.
Situação expõe contradições do governo Biden que tenta agradar conservadores e progressistas, numa política imigratória que se expressa com deportações violentas e desumanas.
A grotesca fala de Bolsonaro, na Assembleia Geral da ONU, deixou em segundo plano, pelo menos no Brasil, a fala do presidente estadunidense Joe Biden. Este é o tema do comentário semanal sobre geopolítica de Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do PCdoB. Para o dirigente comunista, a fala de Biden reflete os dilemas dos EUA diante do fato de que o mundo não é mais unipolar e de que a liderança estadunidense está fragilizada. Assista.
O desenvolvimento conjunto é o principal fio condutor da China para impulsionar a mudança global, enquanto que o dos EUA é o de se engajar em um “movimento democrático”. A China defende a construção, mas os EUA incitam a contradição e a destruição. As vítimas da destruição são a grande maioria dos países em desenvolvimento, enquanto que os EUA e o mundo ocidental se beneficiaram com isso.
Há desconforto no sudeste da Ásia, em particular sobre seu impacto potencial na estabilidade regional. Ou seja, o grupo seria parte da guerra híbrida americana de contenção da China, que causaria, em consequência, uma desestabilização muito prejudicial a toda a região, como já ocorre no Oriente Médio, Cáucaso e outras regiões.