A Agência das Nações Unidas de Assistência e Trabalhos para os Refugiados da Palestina (UNRWA, na sigla em ingês) lançou um site e uma página no Facebook, com conteúdo em português para o público brasileiro. O anúncio foi feito nesta sexta (4) pelo comissário-geral da agência, Filippo Grandi, no Rio de Janeiro, após uma semana no Brasil para arrecadar fundos para a entidade e firmar acordos de cooperação.
Os EUA abandonaram no Panamá um depósito com toneladas de armas químicas que sobraram de confronto militares durante o século 20. O arsenal – com substâncias como gás mostarda, gases asfixiantes e fósforo – foi deixado por tropas norte-americanas no distrito de San José após utilização durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e a Guerra do Vietnã (1964-1975). A informação foi divulgada nesta sexta-feira (4) pelo jornal El Pais.
Peritos da ONU tencionam começar as inspeções in loco, procedendo ao desmantelamento dos equipamentos necessários para a produção de substâncias tóxicas já na próxima semana, anunciou o representante das Nações Unidas, Martin Nesirky.
As equipes palestina e israelense para as negociações de paz devem encontrar-se nesta quinta-feira (3) pela oitava vez, desde que as conversações foram retomadas, no final de julho. De acordo com o jornal israelense Ha’aretz, o enviado especial dos Estados Unidos para o processo, Martin Indyk deve participar da reunião, após duas semanas de hiato devido à Assembleia Geral das Nações Unidas, cujo debate geral terminou nesta terça (1º/10).
Tem início nesta quinta-feira (3) um diálogo de dois dias entre dezenas de ministros e centenas de representantes da sociedade civil de 150 países, sobre Migração Internacional e Desenvolvimento, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Entre os temas debatidos estão os benefícios da migração internacional para o desenvolvimento e a redução de seus custos econômicos e sociais.
“A República Islâmica do Irã não permitirá ao regime israelense decidir sobre a forma do diálogo nuclear do país”, assegurou o ministro persa de Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif, durante o seu último dia de viagem a Nova York (EUA), nesta quarta-feira (3). O ministro esteve no país para os debates de alto nível (entre chefes de Estado) da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
O governo da Síria afirmou que não haverá diálogo com os terroristas que têm causado tanto dando à nação. A posição do governo está bem definida sobre o tema, e as autoridades podem, junto à oposição, buscar soluções ao conflito armado, mas a última palavra será do povo, nas urnas. Entretanto, reitera o ministro da Informação Omran al-Zoabi, em declarações à emissora Russia Today, não haverá diálogo com os que tenham as mãos manchadas de sangue, ou que defendam uma intervenção militar.
O grupo de peritos da Organização para a Proibição de Armas Químicas e da ONU completou nesta quarta-feira o primeiro dia de trabalho na Síria.
O secretário geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu nesta quarta-feira (2) que o mundo defenda a paz e a justiça, a propósito da celebração do Dia Internacional da Não Violência.
A última edição da revista Poverty in Focus (“Pobreza em Foco”) sobre classe média foi lançada na semana passada pelo Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo (IPC-IG) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A revista traz 15 artigos de colaboradores nacionais e internacionais, com o objetivo de promover o debate sobre classe média a partir de diferentes temas.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) informou, nesta quarta-feira (2), que 17 países ofereceram-se para receber números limitados de refugiados da Síria. Entre eles estão, inclusive, os Estados Unidos, a França e a Austrália, de acordo com o porta-voz da agência da Organização das Nações Unidas, Peter Kessler.
Especialistas internacionais em desarmamento iniciam a sua missão nesta quarta-feira (2), na Síria, para catalogar o arsenal químico do país árabe, medida integrada ao acordo firmado através da Rússia e desenvolvido pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Entre os passos previstos no acordo estão a assinatura da Convenção internacional sobre Armas Químicas e a destruição dos estoques desse recurso até a metade de 2014.