A cientista política Ana Prestes, em edição especial, destaca pronunciamentos de Xi Jinping, Donald Trump, Alberto Fernández, Vladimir Putin, Nicolás Maduro, entre outros.
Os palestinos dizem que apenas a retirada israelense dos territórios ocupados pode trazer a paz ao Oriente Médio depois dos acordos com Bahrein e Emirados Árabes Unidos.
Todas as frentes políticas partidárias e de resistência da Palestina firmaram nesta quinta-feira (3) – em uma reunião histórica – um acordo para confrontar a ocupação e a normalização das relações entre Israel e um país da região, mediada pelos EUA de Donald Trump. Entre os participantes estavam o presidente palestino Mahmoud Abbas e o chefe do gabinete político do Hamas, Ismail Haniye, que estreitaram o diálogo para a construção de um programa político de unidade nacional.
Na análise internacional de Ana Prestes tem destaque a superação dos 25 milhões de infectados por Covid-19 e mais de 800 mil óbitos. Também são destaques as mobilizações contra o racismo nos Estados Unidos, a renúncia do premiê japonês Shinzo Abe, a subserviência de Bolsonaro ao interesses eleitorais de Trump, os testes da vacina cubana contra o coronavírus e a taxação das grandes fortunas na Argentina para amenizar os impactos da pandemia.
O ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan al Saud, descartou nesta quarta-feira (19) a normalização das relações com Israel enquanto não houver um acordo final de paz que respeite a independência e soberania da Palestina.
Em seu comentário semanal sobre geopolítica, Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), comenta o desenvolvimento da luta política na Palestina e o anunciado acordo, mediado pelos EUA, entre os Emirados Árabes Unidos e Israel.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais acontecimentos do cenário internacional.
Ao longo de sua história, os palestinos viram seu destino ser determinado por outros, graças a decisões tomadas sem seu conhecimento, quanto mais consentimento.
Por que ninguém pergunta a nós, aos palestinos, o que pensamos? O escritor e dramaturgo palestino Ahmed Masoud apresenta a sua perspectiva sobre a controvérsia que envolveu a atriz britânica Maxine Peake.
Anunciado, nesta quinta-feira (13), com pompa e circunstância, o acordo, mediado por Donald Trump, que normaliza as relações diplomáticas dos Emirados Árabes Unidos (EAU) com Israel foi rejeitado de forma veemente pela Autoridade Nacional Palestina (ANP).
Juristas palestinos, israelenses e internacionais dedicam-se a demonstrar como Israel busca legitimar a anexação e o apartheid para sustentar a ocupação militar e a colonização da Palestina. Entender a judicialização do despojo dos palestinos de seu lar é fundamental para a formulação de estratégias, inclusive pelos movimentos sociais. Vários instrumentos têm sido criados e uma entidade israelense oferece importante base de dados que pode ajudar.
O governo de Benjamin Netanyahu perdeu o primeiro prazo para anexar parte da Cisjordânia, mas o esquema apoiado por Trump para roubo de terras continua na mesa. O objetivo de Netanyahu e de seus aliados nos EUA é simples: querem liquidar as aspirações nacionais palestinas.