Por iniciativa conjunta do Partido Popular Palestino e do Partido Comunista de Israel, dezenas de Partidos Comunistas e Operários de todo o mundo assinaram a declaração intitulada “Ocupação é Terror; Anexação é Apartheid!” A iniciativa ocorreu em torno da data 5 de junho, aniversário da guerra de 1967 que resultou na ocupação militar israelense de territórios árabes e palestinos. Leia a declaração.
Em Telavive, Israel, milhares de pessoas marcharam contra o plano dos Estados Unidos que pretende anexar uma parte dos territórios […]
O novo governo israelense, formado por Benjamin Netanyahu e Benny Gantz, vai apresentar ao Parlamento, a partir de 1º de julho, a proposta em que declara “exercer soberania” sobre as vastas extensões territoriais ocupadas pelas colônias ilegais israelenses, em violação flagrante do direito internacional. Este é o tema do comentário semanal sobre Geopolítica de Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do PCdoB. Assista.
A especialista em Relações Internacionais Ana Prestes destaca, nesta quinta-feira (21), os novos ataques de Trump à China, no mesmo dia em que o governo local de Taiwan tomou posse para um segundo mandato. As notas tratam também dos planos da União Europeia para recuperar a economia do bloco e o fato de o Vietnã ter controlado a pandemia do coronavírus, entre outros temas.
A Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), diante da decisão da liderança do Estado Palestino de tornar sem efeito os acordos com Israel e EUA, emitiu nesta quarta-feira (20) uma nota onde diz que o anúncio foi “recebido com alegria pela FEPAL (sua direção e comunidades), é digno e acertado (…) Não era mais possível manter os compromissos internacionais, notadamente aqueles sob a moldura de Oslo, quando apenas os palestinos os observavam, enquanto que o lado israelense não cessou suas violações”. Leia, abaixo, a íntegra da nota.
O presidente palestino Mahmoud Abbas denunciou nesta terça-feira (19) a nulidade dos acordos já atropelados por Israel e os Estados Unidos. Poderá ser adequada embora batida a analogia do combate à pandemia no corte de laços (uma enfermidade grave e neste caso crônica) com os Estados Unidos dos ultimatos aos palestinos e favores a Israel, e com Israel, o algoz do povo palestino, que se prepara para anexar o restante da sua pátria.
A maior parte da humanidade aproveitaria este sábado para, além de descansar, ver amigos e parentes, viajar, passear, dar liberdade ao corpo e ao espírito, não fosse o impedimento de ir e vir provocado por um vírus letal. Esta pandemia está servindo a grande parte da humanidade para que conheça o que é não poder sair de casa, não poder viajar, não poder visitar parentes ou entes queridos, ir de um bairro ao outro, de uma cidade a outra, sair do país. Pois é isso o que acontece na Palestina há 72 anos ininterruptos. Por Ualid Rabah*
O povo palestino tem o direito legítimo de existir e de resistir à pandemia da ocupação sionista, ao apartheid e à limpeza ética, com todas as medidas e métodos.
Hoje, (30/03) é o Dia da Terra Palestina, data em que lembramos a greve geral e as passeatas da população palestina – da Galileia ao Al Náqab – em 30 de março de 1976.
Nas tensões provocadas pelo Estado de Israel com a Palestina o governo do presidente Jair Bolsonaro assumiu o lado israelense.
O presidente da Autoridade Palestina disse no Conselho de Segurança que volta a rejeitar “acordo do século” norte-americano. Josep Borrell, chefe da diplomacia europeia, diz que plano viola os “parâmetros internacionais” e que a UE está pronta para desbloquear o processo de paz.
Em reunião realizada neste sábado (1°), os ministros das relações exteriores da Liga Árabe decidiram rejeitar o autodenominado “acordo do século” salientando que os países da Liga Árabe “não se envolverão com este acordo tendencioso nem cooperarão, de qualquer forma, com a administração dos EUA em sua implementação”.