Em vez de começar a cair após o achatamento, como em outros países, com a flexibilização do isolamento social que se espalhou por todo o país, e a disseminação do vírus pelo interior do país, a curva começou a se multiplicar exponencialmente, mais uma vez.
Ações para destravar recursos foram insuficientes e deixaram microempresas de fora. Governo promete resolver, mas bancos vão colaborar?
São tempos difíceis, mas a travessia é uma oportunidade de reinvenção.
Temos acompanhado com muita preocupação as últimas notícias a respeito das flexibilizações em relação ao isolamento social que estão sendo adotadas no País e nas cidades brasileiras.
O Brasil teve 1.141 novas mortes registradas em função da covid-19 registrados nas últimas 24 horas, de acordo com atualização do Ministério da Saúde divulgada hoje (25). O consórcio da imprensa, por sua vez, noticiou 1180 mortes, ultrapassando a marca de 55 mil mortes no total.
Diante de deputados, ministro Marcos Pontes confessou nesta quarta (24) que 90% dos recursos do FNDTC permanecem retidos pelo governo mesmo com a pandemia
Com apoio de 160 entidades da sociedade civil, proposta também retira Imposto de Renda 2018 como critério para receber benefício.
Quando deixou a província chinesa de Hubei rumo à Europa e aos vizinhos asiáticos – entre dezembro de 2019 e janeiro de 2020 – o coronavírus SARS-CoV-2 encontrou em algumas regiões do globo condições particularmente favoráveis à sua disseminação.
Temas ligados a liberação e pagamento do FGTS aparecem com mais frequência. Setores da indústria e transporte se destacam. Dados do TST mostram crescimento constante do número de casos
Brasil voltou a registrar aumento expressivo de 22% nos casos de covid-19 na última semana epidemiológica. Número de mortes por covid volta a acelerar.
A covid-19 tem um crescimento muito mais rápido entre as pessoas encarceradas do que no restante da população. A seletividade penal garante que isto atinja mais pobres, negros e de baixa instrução. Medidas protetivas têm se mostrado ineficazes.
Segundo o IBGE, havia ainda 8,7 milhões de pessoas em “home office”, com destaque para as de ensino superior. Rendimento médio caiu 18% em maio.