O programa foi exibido nesta quarta-feira (13); assista na íntegra

Com 11.385 novos casos, país bate recorde de contaminados em 24h, atinge 13.149 mortes, com apenas cinco países com mais casos. Amazonas tem maior taxa de contágio.

Segundo o diretor de epidemiologia do Ministério da Saúde, Francisco Durán García, apenas seis novos casos foram confirmados nas últimas 24h

O golpe deixou 35 mortos, 800 feridos, mais de 1,5 mil presos e centenas de exiladas. A busca por desaparecidos continua. Políticas neoliberais têm sido aplicadas e, além da pandemia, o país mergulhou em crise política, social, econômica e alimentar.

Posicionamentos contra o isolamento acontecem em outros países, mas aqui transformou-se em paroxismo, sempre ancorado em opiniões desinformadas, deliberadamente ou não.

Jerry pediu que deputado estadual deixe de ser “sócio da morte” e se junte às equipes de saúde, depois de postar vídeo humilhando médico cubano

Segundo Fernando de Aquino, coordenador da Comissão de Política Econômica do Cofecon, reaquecer economia exigirá elevado investimento em infraestrutura, tecnologia e inovação.

Mercado reagiu a anúncio do Federal Reserve, banco central dos EUA. Aguarda, ainda, desdobramentos do vídeo da reunião ministerial de Jair Bolsonaro. Escalada do dólar no Brasil começou antes da pandemia.

A especialista em Relações Internacionais Ana Prestes aponta, nesta quarta-feira (13), que o Brasil já é o 7º país em casos de coronavírus no mundo. Entre as nações com mais mortes, já somos o 6º colocado. Além disso, a disputa entre republicanos e democratas nos EUA também ganha destaque em suas notas, além da elevação da tensão no Oriente Médio.

A Fiocruz completa 120 anos, em maio, e tem a cadeira da Presidência ocupada pela socióloga Nísia Trindade Lima. Ela lida com a epidemia de covid-19 como uma emergência sanitária e humanitária multidimensional, cujo enfrentamento requer conhecimento de todas as áreas da ciência.

Trabalhadores da educação protestaram contra obrigação de fazer plantão em escolas fechadas, tendo que circular em meio à pandemia de covid-19

Advertência foi dada pelo diretor do escritório do Programa Mundial de Alimentos no Brasil, Daniel Balaban. Ele criticou a atuação do governo no combate ao coronavírus. “Não há uma unicidade, um comando que lidere o Brasil como um todo para sair desta pandemia”, denuncia. País saiu do Mapa da Fome das Nações Unidas durante o governo de Dilma Rousseff, em 2014