Levantamento, com base em dados do FMI, indica que PIB brasileiro tem a menor participação em relação à riqueza mundial desde 1980.
Prévia do PIB mostra queda de 1,13% em agosto. Para especialistas, situação demonstra as fragilidades e inconsequências da política econômica do governo Bolsonaro
Nem a maior proporção de beneficiários de programas socais alivia a situação da região. O Centro-Oeste deverá ter o melhor desempenho econômico
Medidas eleitoreiras do governo para PIB de 1,2% no 2º trimestre colocam problemas para 2023.
Junho tem alta de 0,69% no IBC-Br em relação a maio, mas resultado do segundo trimestre é inferior aos três primeiros meses do ano, o que revela desaceleração.
Federal Reserve anunciou nova alta nas taxas de juros na véspera da divulgação da segunda queda consecutiva no PIB do país.
Índice inflacionário acumulado no Brasil, em 12 meses, foi de 11,7%
Indicador do nível de atividade é divulgado em meio à desaceleração, fruto da alta da inflação e da taxa básica de juros, além da guerra na Ucrânia
É a oitava vez consecutiva em que as projeções do IPCA são elevadas, segundo as estimativas que constam do Boletim Focus, do Banco Central.
Melhor índice ficou com o Uruguai, seguido por Paraguai e Colômbia.
Especialistas ouvidos pelo Banco Central também reduziram as estimativas para o PIB em 2023.
Levantamento realizado pelo economista Alex Agostini, da Austin Rating, mostra que os quatro anos do Governo Bolsonaro devem fechar com um PIB médio de 0,78%, o menor percentual dos governos das últimas duas décadas.