Pesquisa revela grande impacto do auxílio emergencial na redução do contingente de brasileiros que vivem em profunda vulnerabilidade econômica
Estudo geográfico mostra periferia de São Paulo desassistida pela contenção da pandemia de covid-19. Segundo ele, existem duas pandemias, a dos bairros controlados pelas políticas de governo e a ignorada e escondida nas periferias.
Em áreas mais privilegiadas, gasto fica em torno de 5%
O grupo de 83 indivíduos ricos exige “impostos mais altos imediatos, substanciais e permanentes” sobre pessoas “como nós”. Já preveem convulsões sociais por todo o planeta.
Se o combate às desigualdades socioeconômicas nos une enquanto brasileiros, por que seguimos no topo do ranking da desigualdade mundial?
Temos acompanhado com muita preocupação as últimas notícias a respeito das flexibilizações em relação ao isolamento social que estão sendo adotadas no País e nas cidades brasileiras.
O covid-19 matou mais homens, mas as mulheres foram mais expostas a problemas crônicos, como violência masculina ou insegurança no emprego. Maya, Leonarda e Wannisa, em três países diferentes, fazem parte da frente de batalha contra o vírus
A previsão é do Banco Mundial, que projeta uma queda de 8% no PIB do Brasil. Para a instituição, sem as medidas de proteção social o total de brasileiros pobres pode saltar de 41,8 milhões, em 2019, para 48,8 milhões, em 2020
Amazonas, Pará e Mato Grosso são os estados com pior situação, exigindo que a população faça grandes deslocamentos
Rede de Pesquisa Solidária divulga estudo com informações obtidas junto a lideranças de mais de 70 comunidades, bairros, territórios e localidades de alta vulnerabilidade social em seis regiões metropolitanas
“O curioso é que alguns setores descobriram a pobreza no mundo e em nosso país com esse vírus. O contágio pela proximidade, pelo contato, provocou medo e pânico. Qualquer um pode entender, mas o drama não é o mesmo para todos.”
Os mapas de disseminação da Covid-19 em Campinas (SP) apontam que há uma tendência de alastramento da doença no sentido centro-periferia, com incidência de mortes entre mais jovens.