O governo Alckmin não tenta mais disfarçar sua campanha pela queda de Dilma Rousseff e a criminalização dos movimentos sociais. No vídeo abaixo, na primeira imagem, manifestantes pulam a catraca tranquilamente para irem às manifestações do dia 13 de março favoráveis ao impeachment. Já na segunda imagem, em um protesto contra o governo Alckmin, o movimento social apanha da polícia militar ao tentarem passar na catraca.
Por volta das 6h30, quando começa o horário de pico no trânsito de São Paulo, a Polícia Militar desviou o fluxo na Avenida Paulista, uma das principais da capital, para garantir a livre manifestação. Porém, não haviam manifestantes. Cerca de 20 pessoas se concentravam em frente ao prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). A "garantia" para o "clamor popular" acontecer parece ser só um dos passos rumo ao golpe.
Uma comissão integrada pelo Líder da Bancada do PT, deputado Geraldo Cruz, o presidente nacional da CUT, representantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e da UNE se reúnem com o secretário de segurança pública de SP, Alexandre de Moraes, para cobrar apuração de responsabilidade em ações da PM consideradas intimidatórias.
Na noite desta sexta-feira (11), a Polícia Militar invadiu a subsede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em Diadema. No local, lideranças dos movimentos sociais e políticas realizam um ato em rechaço as arbitrariedade cometidas pela Polícia Federal e Ministério Público Federal contra o ex-presidente Lula.
A Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro expulsou sete dos 12 policiais militares condenados pela tortura, morte e o desaparecimento do corpo do pedreiro Amarildo de Souza em 2013. As exclusões dos policiais, que trabalhavam na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha na época da ocorrência, foram publicadas no Boletim Interno da corporação, divulgado na quarta-feira (24).
Até então era um simples jogo de futebol entre o Corinthians e o Capivariano, da cidade de Capivari, válido pelo Campeonato Paulista de 2016, disputado na noite de quinta-feira (11). Só que veio o intervalo, um protesto e a repressão. Torcedores integrantes da Gaviões da Fiel, a maior torcida organizada do clube paulistano, abriram faixas contra a Rede Globo, contra o horário dos jogos e cobrando transparência nas contas do estádio. E aí veio a Polícia Militar.
26 de agosto de 2015, início da noite em Itaquera. Um evento histórico vai ocorrer na Arena Corinthians. Um grupo de torcedores veteranos está por repetir um ato heroico na luta contra a Ditadura Militar.
Por Walter Falceta*, no Facebook
Uma foto postada nas redes sociais pela Polícia Militar de São Paulo nesta terça-feira (2), vem gerando indignação nas redes sociais. A ideia da campanha “PM de São Paulo, você pode confiar!” consiste em uma criança vestida com trajes militares, segurando algemas e um cassetete. Vários internautas comentaram a postagem, perplexos, e rechaçando o mal gosto e incoerência do marketing da campanha.
Quatro soldados da Polícia Militar de São Paulo, montados em motocicletas invadiram o Teatro de Arena Eugênio Kusnet, localizado na região central de São Paulo, e espancaram três adolescentes que se escondiam da repressão contra os participantes de um ato de protesto pela reorganização do ensino público proposta pelo governado Geraldo Alckmin (PSDB).
“Se o Legislativo aprovar esse estatuto estamos decretando oficialmente o fim do Estado, já que é ele o responsável pelo bem comum. Mas o Estado virou as costas para a sociedade e a entregou para a própria sorte”, afirma o tenente-coronel da Polícia Militar do Estado de São Paulo Adilson Paes de Souza, em entrevista à repórter Marilu Cabañas da Rádio Brasil Atual, sobre a aprovação do texto-base que altera o Estatuto do Desarmamento, na Comissão Especial da Câmara.
Nota do PCdoB/DF sobre a violetnta repressão do GDF ao justo movimento dos professores.
Dados divulgados nesta quinta (22) pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo mostram que, de janeiro a setembro deste ano, 469 pessoas foram mortas por policiais militares em serviço no estado. Isso quer dizer que, a cada semana, 12 pessoas são mortas por PMs – quase duas por dia.