Ao assumir Previdência, ministro Carlos Lupi disse querer avaliar impactos da reforma sobre a aposentadoria e zerar fila do INSS, que hoje é de 1,3 milhão de pessoas
Texto que será enviado ao Congresso põe fim a sistema de capitalização individual e cria sistema misto, encerrando o modelo de Pinochet
Reportagem detalha como os programas de governo dos dois candidatos “apontam para rumos opostos em temas-chave como leis trabalhistas, privatizações e gastos públicos”. As propostas foram protocoladas no TSE.
Com o MEI Caminhoneiro, profissionais autônomos passam a contar com a oportunidade de obter mais benefícios com a formalização
Polícia reprime manifestação de servidores paulistanos contra reforma da previdência do prefeito Ricardo Nunes (MDB)
“Bolsonaro e Paulo Guedes querem acabar com a estabilidade e abrir caminho à privatização dos serviços públicos, inclusive do nosso SUS e do INSS. É a negação do espírito e da letra da Constituição e o retorno da ocupação dos cargos e dos espaços públicos pela iniciativa privada e pelos partidários do presidente ou do governo de plantão”, alerta o presidente da CTB.
“É preciso valorizar a ampla unidade entre as entidades do funcionalismo público, as Centrais Sindicais e os movimentos populares, deixando nossas diferenças de lado, para atuar nas ruas, nas redes sociais e na pressão parlamentar contra a Reforma Administrativa (PEC 32)”, diz Thiago Duarte Gonçalves.
O decreto trata exclusivamente de servidores do Poder Executivo federal, mas pode servir de referência para outros poderes e para estados e municípios
Dirigentes pretendem ter acesso presencialmente às reuniões de discussão e votação da reforma da previdência que está sendo debatida na Comissão de Administração Pública
O ministro da Economia de Bolsonaro insiste na capitalização da Previdência e quer trocar salário mínimo por horas trabalhadas.
Déficit por beneficiário no sistema dos militares é de R$ 121 mil, contra R$ 6,9 mil no regime de aposentadoria do setor privado.
Em plena pandemia, grupos vulneráveis tiveram seu benefício negado. Entre janeiro e março, INSS concedeu 1,08 milhão e recusou 1,2 milhão de benefícios, e não por correção de divergências, mas por erro do órgão.