Segundo levantamento do Instituto FSB Pesquisa, PSL e PT têm as bancadas mais influentes
A redes sociais dos EUA têm um longo caminho a percorrer na regulação da internet: experts
Numa medida sem precedentes, Twitter ameaçou até mesmo bloquear permanentemente a conta do presidente
Monitoramento da FENAJ aponta 299 ataques confirmados à imprensa em nove meses, revelando estratégia sistemática de desinformação da população. Foram 38 agressões diretas a jornalistas profissionais até setembro.
Dez anos depois de um vendedor de laranja se imolar na Tunísia, e incendiar todo o mundo árabe, a mídia ocupa um lugar desconfortável na confiança do público. Diferente do Ocidente, ali, as fake news são vistas com ambiguidade, com movimentos de resistência a sua regulação em países de governos autoritários.
Biólogo Átila Iamarino, jornalista Luiza Caires, biomédica Mellanie Fontes-Dutra e os médicos Otavio Ranzani e Marcio Bittencourt são os principais influenciadores brasileiros sobre Covid-19 na rede social; perfis da USP e Agência Fiocruz se destacam entre instituições
Big Brother Brasil e Flamengo figuram em rankings do Twitter em 2020
As principais plataformas de interação digital criaram avisos para indicar informações sem veracidade nos EUA durante a eleição. No Brasil, maior preocupação é com mensagens enganosas sobre locais de votação e incentivo a manifestações nas proximidades
Por que cada curtida, compartilhamento ou comentário numa rede social faz o computador tomar decisões por você que parecem que são tomadas por você mesmo?
O rial iraniano perdeu 50 por cento de seu valor em relação ao dólar norte-americano no mercado aberto, este ano, atingindo a maior baixa de todos os tempos de 300.000 para cada US$ 1 em 1º de outubro. Os iranianos recorrem às redes sociais para relatar os efeitos devastadores do aumento da inflação e das sanções econômicas dos EUA.
Professores da USP se manifestam sobre o risco da desinformação sistemática na eleição municipal. Iniciativa de podcasts da USP visa a “vacinar” a população contra fake news.
Para prender a atenção, o filme segue um roteiro previsível. Humaniza os culpados, espetaculariza o problema, dramatiza as consequências e não traz soluções práticas