O general publicou nota contra apreensão do celular de Bolsonaro. Ele considerou essa possibilidade “inconcebível” e “inacreditável” e alertou que a atitude poderia “ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”
O motivo do inquérito foi a agressão do então ministro da Educação contra a China. Além de insinuar que a Covid-19 seria parte de um plano do país para “dominar o mundo”, ele ridicularizou o que pensa ser o sotaque chinês
O pedido para colher o depoimento do presidente foi feito pela Polícia Federal, onde as investigações estão em estágio avançado. O ministro do STF Celso de Mello, já disse que autoridades investigadas não têm direito a depoimento por escrito
Senador capixaba pediu a apreensão do passaporte do ex-ministro, que anunciou estar saindo do país “o mais rápido possível”
O capitão vai aprendendo da pior forma possível que não existe poder ilimitado.
Os ministros decidiram prosseguir as investigações abertas na corte contra ameaças aos seus membros e a existência de um esquema criminoso de propagação de notícias falsas
A ministra Cármen Lúcia deu o voto que consolidou a maioria a favor da legalidade do inquérito que investiga as ameaças aos ministros e propagação de notícias falsas
Já são cinco votos a favor da legalidade das investigações feitas pela corte contra os ataques aos ministros e o esquema criminoso de propagação de notícias falsas. Com seis votos, está formada a maioria.
A ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), de autoria da Rede, questiona a portaria do STF que abriu o inquérito por não haver indicação de ato praticado na sede da corte
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 572, na qual o partido Rede Sustentabilidade questiona o Inquérito (INQ) 4781, conhecido como “inquérito das fake news”.
O governador maranhense usou as redes sociais para contestar a afirmação de Bolsonaro de que é inadmissível processo que tramita nosso TSE contra eleita em 2018.
A entidade diz que são inaceitáveis manifestações violentas e antidemocráticas contra a corte. O ataque ao prédio do Supremo foi considerado pela Ordem um flagrante desrespeito à Constituição