Carreatas, atos e até protestos em bicicletas foram realizados em capitais e cidades do interior para mostrar a insatisfação popular com o governo de Jair Bolsonaro.
Prefeitura lançou ferramenta para dar transparência a dados, mas, assim como a ferramenta do Ministério da Saúde, também não está funcionando, ainda.
Infectologistas Estevão Portela e Margareth Dalcomo foram os primeiros imunizados em cerimônia simbólica neste sábado (23).
Percentual de 0,19% de brasileiros vacinados desconsidera 15 estados que anda não reportaram seus números. Na plataforma Our World in Data consta a vacinação de 462.269 brasileiros, o que coloca o Brasil à frente de 35 países no mundo.
O governo sul-africano apostou na iniciativa Covax, que absorveu parte dos recursos de uma economia frágil, para ajudar países mais pobres. Agora, está sem vacina, não fez acordos bilaterais com fabricantes e é tarde para para fazê-los, pois muitas das vacinas já estão comprometidas com países que se anteciparam.
Medida apresentada no Fórum de Governadores foi aprovada pelo Ministério da Saúde.
Além de receber as doses da vacina inglesa, vindas da Índia, Anvisa ainda deve autorizar mais 4,8 milhões de doses da vacina fabricada no Instituto Butantan.
Segundo o deputado Fausto Pinato (PP-SP), o Brasil teve “a faca e o queijo na mão” para liderar corrida pela vacina com países do BRICS.
Segundo Daniel A. Dourado, “pessoal técnico” da Anvisa “conseguiu resistir e se posicionar”, mesmo diante da pressão negacionista do governo Jair Bolsonaro
Para Perpétua Almeida, o desafio agora é viabilizar as condições técnicas para que laboratórios e instituições do Brasil possam produzir rapidamente as vacinas
Mônica, que faz parte do grupo de risco da Covid-19 – é diabética, hipertensa e obesa – se voluntariou em maio a trabalhar na linha de frente contra o novo coronavírus mesmo com comorbidades.
O voto que formou maioria veio do diretor Alex Machado Campos, advogado e ex-chefe de gabinete do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.