Crescimento acumulado do desmatamento associado ao garimpo é de 309% entre outubro de 2018 e dezembro de 2022.
Agentes públicos e suas ações e omissões serão analisadas pelo Ministério Público Federal, assim como a extensão da crise humanitária e os impactos ambientais.
Relatório do Ministério dos Direitos Humanos, período 2019 e 2022, mostra a rejeição de recomendações de órgãos e entidades sobre a situação dos povos yanomami.
Uma comitiva com representantes do Ministério dos Direitos Humanos está em Roraima para apurar a situação da crise humanitária que atinge o povo Yanomami.
A tragédia Yanomami é a atuação dos grupos econômicos que a exigiram e que foi levada a cabo por um governo refém de seus interesses.
“Faremos, portanto, uma revisão disso, levando ações que envolve essa pauta para revertermos essa lógica”, diz a procuradora-chefe Mariana Cirne
Epidemiologista da FioCruz-AM defende que o governo Lula terá um desafio para combater as inúmeras ações forjadas pelo bolsonarismo contra populações indígenas.
Ministro Flávio Dino afirma que investigação da PF vai atingir vários níveis. Segundo ele, o governo Bolsonaro praticou o desmonte dos órgãos de fiscalização e saúde na região.
A emergência humanitária na região foi decretada pelo governo Lula na última sexta-feira (20) e contém uma série de medidas humanitárias.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou ampla investigação que pode atingir ex-dirigentes de saúde indígena, da Funai, ex-ministros e agentes públicos de alto escalão
Gonzalo Vecina Neto cobra responsabilização criminal do governo Bolsonaro, pela política de extermínio contra indígenas em Roraima.
“A grave situação de saúde e segurança alimentar sofrida pelos Yanomami resulta da omissão do Estado brasileiro em assegurar a proteção de suas terras”, diz o órgão