A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para a advertência da ONU ao Brasil em razão da manutenção da austeridade fiscal no período de pandemia.
Em entrevista nesta quarta-feira (29) à Casa do Saber, o governador Flávio Dino afirmou que o negacionismo do Governo Federal paralisou o Brasil em momento decisivo. “Algumas providências deveriam ter sido tomadas desde o início, especialmente no que se refere à questão dos insumos hospitalares”, disse Dino.
“Quando ele diz ‘e daí? Quer que eu faça o quê? Sou Messias, mas não posso fazer milagre?’, mostra que despreza completamente a vida das pessoas”, afirmou a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC)
Entre a irresponsabilidade das elites e a total fragmentação da sociedade civil, a Covid-19 como um interruptor está mostrando como o rei – o projeto sistêmico – está nu.
“Minha vida, eu não sei mais o que fazer. Estou há 20 dias com febre. Ela vai e volta. De vez em quando, dor de cabeça e tosse seca. Não sinto gosto de nada. E nem cheiro de nada. Estou apavorado. Não sou só eu. Tem vários com esses sintomas, vida.”
O governador do Maranhão afirmou, em entrevista ao portal UOL, que só Bolsonaro pode evitar colapso na Saúde. Para ele, é hora de cobrar do presidente ações imediatas para evitar o colapso do sistema de saúde.
Cerca de 30% dos trabalhadores que ganham até um salário mínimo dizem já ter, pelo menos, uma pessoa sem emprego em casa por causa do coronavírus.
Em tempos de terraplanismo, pandemia é gripezinha. Em tempos de pandemia, que colapsa vidas, economias, hospitais, relacionamentos sociais e reordena o mundo do real para o virtual e vice-versa, ainda há quem encontre tempo para discutir calendários de campeonatos, sendo que o sensato, o óbvio mesmo!, no mundo redondo da bola, seria buscar soluções para preservar as vidas de torcedores e jogadores.
Em 10 anos os recursos investidos pela estatal caíram de 11% para 3,8% de todos os investimentos feitos na economia brasileira.
O ex-senador na Itália e ativista social, José Luiz Del Roio afirmou ao Portal CTB que o Brasil sempre comemorou o 1º de maio e que é preciso manter a data viva diante de um contexto adverso que combina retrocesso nas conquistas históricas dos trabalhadores e trabalhadoras e as consequências resultantes das ações de combate mundial à pandemia do coronavírus. Lives estão programadas para acontecer em todo o mundo e no Brasil nesta sexta-feira (1º )