Quando ouvimos que o trabalho embrutece, nossa memória geralmente elenca ofícios manuais. Dificilmente alguém pensa no trabalho relacionado à educação como fonte de embrutecimento pessoal. O corpo, as relações pessoais e o intelecto são afetados pelo volume de trabalho nas unidades de educação, sejam escolas, sejam setores administrativos.
(Anita Dunn, Diretora de Comunicação da Casa Branca) “… temos de ser mais enérgicos, em vez de sempre dar explicações, fugir do debate ou só nos defender" – “A imprensa vive de falar. (…) por isso, a imprensa sempre pode usar qualquer mínima coisa e converter em notícia, mesmo que, para isso, os fatos sejam distorcidos. Por que precisamos aceitar isso?".
Vocês podem não concordar comigo, mas admiro, apoio e defendo o MST. Ou, como eles dizem, sou amigo do MST.
O jornalista Luiz Carlos Azenha transcreve em seu blog Vi o mundo matéria publicada no The Nation no domingo (11/10) [ver aqui] repercutindo entrevista que a diretora de Comunicações da Casa Branca, Annita Dunn, concedeu à rede de televisão CNN e também declarações feitas a repórteres do The New York Times, nas quais ela afirma:
De 23 de setembro a 4 de outubro estive mais uma vez na Argentina. Fui ao 5º Encontro Internacional Comunitário de Escritores, que se realiza em San Juan, capital da província de San Juan, no noroeste do país Ali é a denominada região cuyana. Reúne, além de San Juan, as províncias de La Rioja e San Luís.
Como todos sabem, meu foco nesta coluna é o Oriente Médio e o mundo árabe em particular. Mas, às vezes, temos que sair, tratando de outros temas, mas sempre de forma correlata. O tema desta semana, que não poderia deixar passar em brancas nuvens é o prêmio Nobel da Paz concedido ao presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, que deixou boquiabertos os verdadeiros defensores da paz no mundo.
A literatura é dama triste que atravessa a rua sem olhar para os pedintes, famintos por conhecimento, que se amontoam nas calçadas frias da senzala moderna chamada periferia. Freqüenta os casarões, bibliotecas inacessíveis ao olho nu e prateleiras de livrarias que crianças não alcançam com os pés descalços.
Anteontem, tomava anotações para uma discussão sobre a conjuntura política com membros da equipe gestora da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Recife, e me veio à mente o diálogo mantido nos idos dos oitenta, quando deputado, com um professor da rede pública.
Usufruo bastante das benesses tecnológicas da contemporaneidade que considero essenciais ao meu modo de estar no mundo. Todavia, de uns tempos para cá, tenho a impressão de que, para algumas pessoas, sou do tempo das cavernas. Tudo porque não tenho celular! Nada de ludita. Apenas defendo para meu consumo pessoal o uso racional da tecnologia – uma subjetividade e um modo de simplificar minha vida.
Nas vésperas de seu 12° Congresso, um novo acontecimento enche de orgulho todos os militantes do Partido Comunista do Brasil: a escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Setores progressistas do governo e lideranças políticas e sociais levantam a tese da necessidade da formatação de uma lei global, que consolide os avanços e as conquistas sociais iniciadas pelo governo do Presidente Lula. A proposta consolidaria na forma de uma lei todos os programas sociais, as medidas e políticas públicas de enfrentamento à pobreza conduzidas pelo atual governo da República.