Em paralelo entre os anos 30 e os tempos atuais, o diretor Michael Mann traça perfil do assaltante de banco, John Dillinger, mostrando como a fantasia e a realidade podem se fundir quando o comportamento dos criminosos se assemelha aos dos dignatários do poder financeiro.
O anúncio feito esta semana pelo governo israelense da intenção de prosseguir com a implantação de novos assentamentos em territórios palestinos da Cisjordânia revela claramente a continuidade da política expansionista da atual liderança de Israel. Trata-se da política de agressão e da obstaculização permanente da formação soberana e integral do estado palestino.
O governo de Fernando Henrique Cardoso foi literalmente um desastre para a Petrobras. Um dos mais preciosos patrimônios públicos do país ainda hoje sofre com a legislação criada para facilitar a tentativa de desmonte e privatização durante a gestão de FHC, como ministro da fazenda e depois como presidente do país por longos oito anos.
Há um livro surpreendente que merece ser comprado, lido e estudado. É o Dicionário Lula de Ali Kamel com pesquisa de Rodrigo Elias. Foi editado pela Nova Fronteira e tem 672 páginas compactas.
Por Muniz Sodré em 8/9/2009
Prefácio de Diálogos da Perplexidade – Reflexões críticas sobre a mídia, de Bernardo Kucinski e Venício A. de Lima, Editora Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2009; título e intertítulos do Observatório da Imprensa, lançamento previsto para setembro.
Intróito: o texto abaixo nasceu da necessidade de responder a um jornalista português, Daniel Silva, onde tentei explicar-lhe sobre o orgulho que tenho de ser caipira e o porquê de escrever textos em caipirês. O texto foi publicado lá na “terrinha” e como foi bem aceito, resolvi repassá-lo aos leitores e amigos do Vermelho. Espero que gostem.
Desde a posse em março do governo mais direitista que Israel teve na sua breve história de 61 anos, o governo de Barak Obama vem insistindo em que os assentamentos judaicos sejam “congelados” (sic). Isso parece que passou a ser ponto de honra para os EUA. No entanto, sinais contraditórios têm sido emitidos sobre esse tema, que tratamos esta semana.
A pergunta vem a propósito de dar o tom da conversa, no do programa de entrevistas Opinião Pernambuco, na TV […]
Entrego ao público brasileiro a primeira de três partes de minhas impressões de viagem à República Democrática Popular da Coréia. Esta visita é resposta – e parte de viagem acadêmica que inclui outros 50 dias na China – de convite enviado pela Associação Coreana de Cientistas Sociais para uma estadia de 13 dias neste belo país.
Eu não imaginava que o impacto do artigo "Pelo nosso futuro comum: audite o lixo e use ecossacolas" (Opinião, 11.8), tivesse como eixo a referência a três temas, a saber: pegada carbônica, filosofia slow food e ecogastronomia. Pontuando que não sou um poço de sabedoria nos assuntos mencionados, apenas uma curiosa aprendiz, fiquei impressionada e feliz com os muitos e-mails recebidos com mil e uma indagações.
Viagem filosófica à guisa de manifesto do caboco do Marajó a caminho de Brasília, Rio, São Paulo, Paris e outras aldeias globais desde Vilarana do Curralpanema, aliás Itaguari [Ponta de Pedras-PA] e Belém do grão Pará: demanda do “Apocalypso”, no Fim do Mundo, a saber: quem inventou o vasto mundo de ritmos e rimas sem métrica nem solução?