Por quarenta anos o escrivão Dagoberto ocupou-se em lavrar escrituras de casas, certidões de óbitos, de casamentos; não só deu conta do jargão próprio do ofício, como talhou a escrita de forma tão arredondada que se assemelhava às curvas do frontal barroco da igreja; ali mesmo perto do cartório.
Uma combinação de fenômenos negativos está levando o parque industrial brasileiro a uma crise aguda enquanto outros fatores estão provocando uma
anemia ideológica e cultural da identidade nacional.
À medida em que cresce o anseio da sociedade civil organizada pela ampliação dos espaços democráticos, e principalmente com organismos internacionais a exigirem apuração e punição dos agentes do Estado – militares e civis – que cometeram crime contra a humanidade, as viúvas da ditadura militar, notadamente os fascistas que estão na reserva, mais uma vez afrontam a presidenta Dilma Rousseff – comandante-em-chefe das Forças Armadas.
Em toda ação humana há uma maneira correta de compreendê-la, que potencializa a própria ação e uma maneira errada. Em geral, a maneira errada consiste em ideologizar o interesse que fundamenta a ação de tal forma que, no fim das contas, o tiro sai pela culatra.
Diretor estadunidense Alexandre Payne trata das relações conflituosas de casal burguês e discute miscigenação e comportamento da juventude atual
No próximo domingo, os brasileiros assinalam 90 anos da fundação do partido registrado em 25 de março de 1922 sob a denominação de Partido Comunista do Brasil, no livro 3 do Registro de Pessoas Jurídicas do Cartório do 1º Ofício do Rio de Janeiro.
No ainda inédito e valioso depoimento que escreveu sob o título Anos setenta: a UnB e a definição das políticas de comunicação no Brasil (a ser publicado pela Editora da UnB), o professor Marco Antonio Rodrigues Dias – ex-professor, chefe do antigo Departamento de Comunicação (COM), decano de Extensão e vice-reitor – lembra:
No ainda inédito e valioso depoimento que escreveu sob o título Anos setenta: a UnB e a definição das políticas de comunicação no Brasil (a ser publicado pela Editora da UnB), o professor Marco Antonio Rodrigues Dias – ex-professor, chefe do antigo Departamento de Comunicação (COM), decano de Extensão e vice-reitor – lembra:
No ainda inédito e valioso depoimento que escreveu sob o título Anos setenta: a UnB e a definição das políticas de comunicação no Brasil (a ser publicado pela Editora da UnB), o professor Marco Antonio Rodrigues Dias – ex-professor, chefe do antigo Departamento de Comunicação (COM), decano de Extensão e vice-reitor – lembra:
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No ainda inédito e valioso depoimento que escreveu sob o título Anos setenta: a UnB e a definição das políticas de comunicação no Brasil (a ser publicado pela Editora da UnB), o professor Marco Antonio Rodrigues Dias – ex-professor, chefe do antigo Departamento de Comunicação (COM), decano de Extensão e vice-reitor – lembra:
No ainda inédito e valioso depoimento que escreveu sob o título Anos setenta: a UnB e a definição das políticas de comunicação no Brasil (a ser publicado pela Editora da UnB), o professor Marco Antonio Rodrigues Dias – ex-professor, chefe do antigo Departamento de Comunicação (COM), decano de Extensão e vice-reitor – lembra: