A esquerda bem informada
A esquerda bem informada
A visita de Bashar Al Assad ao Brasil

Chegou ao Brasil nesta quarta-feira, 30 de junho, o presidente da República Árabe Síria, o médico pediatra Dr. Bashar Al Assad. É a primeira vez que um alto dignitário sírio nos visita. Quero comentar neste espaço algumas repercussões e desdobramentos dessa importante visita.

Alemão: Essa é minha quebra! Essa é minha nação!

 “Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
.
É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.

Alemão: Essa é minha quebra! Essa é minha nação!

 “Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
.
É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.

Alemão: Essa é minha quebra! Essa é minha nação!

 “Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
.
É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.

Alemão: Essa é minha quebra! Essa é minha nação!

 “Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
.
É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.

Alemão: Essa é minha quebra! Essa é minha nação!

 “Levanto de manhã, ponho a cara na janela, olho pra rua com os olhos cheios de remela…” (Doctor’s Mc’s)
.
É assim que começa o meu dia, cedo pra ir trampar no CEFET, onde dou aula de artes num projeto para crianças especiais.

Mariana Bonora: Licença pra falar do movimento…

 Em primeiro lugar eu peço licença para falar de Hip Hop. Peço isso porque muitas vezes eu me sinto invadindo uma realidade que não é muito minha, mas isso dura apenas alguns minutos, os iniciais normalmente. Assim como a psicanalista Maria Rita Kehl afirmou certa vez, o que nos aproxima dos manos é o mesmo sentimento de revolta e a vontade de mudar, nem que seja um pouquinho, essa realidade com a qual a gente convive todos os dias. 

Tereza: Raiz, consciência e realidade

 Não sou conhecedora do movimento hip-hop, contudo procuro dar ao meu olhar o mesmo ar de curiosidade com que as crianças olham as coisas a sua volta, procuro manter meu copo d'água sempre pela metade e não me furto às oportunidades de poder completá-lo com novos conhecimentos, mesclando assim as minhas coisas com as coisas do mundo. Li o livro Hip Hop a Lápis há algum tempo e quando acabei de lê-lo fiquei muito a fim de falar a respeito. Falei. Daí o convite e a oportunidade para estas linhas.

 Ferréz: Vamos orar

 Amigos e Amigas, ou manos e minas.

Josué: Rua Preto Ghóez

Habiteto, um bairro periférico de Sorocaba, mais de 8.000 habitantes, Infra-estrutura tem, como asfalto, posto de saúde, escolas; mas o que poderia estar faltando?

 Pandora: Adeus para quem vai. Basta para quem fica

Camundongo é um roedor miúdo.
Quase não se vê de tão pequeno.
Quando sentimos sua presença.
O estrago é imenso.

Marília Gessa: O preconceito e a poesia

Lendo “Cabeça de Porco” (talvez pela milésima vez), parei um instante para refletir sobre um capítulo escrito por Luís Eduardo Soares intitulado “Ortopedias do Olhar” que fala sobre a educação dos nossos sentidos, em especial a educação do nosso olhar: só conseguimos ver aquilo que fomos ensinados a olhar, do mesmo modo que só comemos o que fomos ensinados a gostar de comer e assim por diante.

1 941 942 943 944 945 1.217