Enquanto o nosso país for comandado pela duplinha dinâmica de Bolsonaro & Guedes, não haverá espaço para a implementação das mudanças tão necessárias.
O Brasil tem muito espaço para aumentar sua dívida pública, em especial pelo lastro que temos com o volume de reservas internacionais acumuladas ao longo das últimas duas décadas.
A crise da Covid 19 está deixando cada vez mais claro que nosso problemas não são de um suposto “excesso de Estado”, tal como propagandeado pelos grandes meios de comunicação ao longo das últimas décadas.
O Plano Pró Brasil pretende se converter em um programa de investimentos em áreas carentes, em especial na infraestrutura. Bastou o anúncio da embalagem, ainda sem o conteúdo, para que Paulo Guedes acusasse o golpe e partisse para uma luta de bastidores e para a disputa de espaço nos grandes meios de comunicação.
Ao esquecer as necessidades emergenciais dos setores da base de nossa pirâmide da desigualdade, o governo do capitão só fez piorar as condições sociais e econômicas em que a pandemia surgiu.
A gravidade da crise internacional provocada pela emergência da pandemia do covid 19 ganha ares de uma quase unanimidade. Até mesmo dirigentes políticos da extrema direita no cenário internacional, como Donald Trump dos Estados Unidos e Boris Jonhson da Inglaterra, mudaram de estratégia e passaram a reconhecer a necessidade de conferir a essa crise o tratamento grave que ela merece.
Por meio da medida, fica explícito que a excepcionalidade do momento da pandemia autoriza também a União a adotar um “regime extraordinário fiscal, financeiro e de contratações para atender as necessidades dela decorrentes”.
“Se não aprovarmos a Reforma Trabalhista, as empresas quebram. Será o único modo de reduzir o desemprego”.