A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Professora Francisca

Diretora da Secretaria de Assuntos Educacionais e Culturais da Apeoesp – Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, da Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação (CNTE), secretária-adjunta de Finanças da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e diretora da CTB-SP.

Ataque ao trabalho jornalístico de Glenn Greenwald fere a democracia

“Toda solidariedade a Greenwald pelo seu importantíssimo e sério trabalho jornalístico em trazer a verdade à tona sobre acontecimentos da Operação Lava Jato.”

A educação pública nunca foi tão maltratada

“O ano de 2020 promete muitas lutas para defender a educação pública dos sucessivos desmontes promovidos pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo descaso do governador de São Paulo, João Doria.”

Sem escola de qualidade, professores valorizados o país anda para trás

“Mais um ano se finda e outra começa. A nossa luta, porém, não cessa nunca.”

Defender a educação pública é defender um futuro digno para todos

Como bem falou Darcy Ribeiro, “a crise da educação no Brasil não é uma crise; é projeto”. Projeto de uma elite arcaica, anti-povo e anti-nação, que faz de tudo para manter a classe trabalhadora na mais profunda ignorância para facilitar a manipulação.

Até a OCDE já percebeu que Bolsonaro afunda a educação brasileira

Os números apresentados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nesta terça-feira (3), por meio do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), não deixam dúvidas: Bolsonaro é o maior inimigo da educação brasileira.

Orçamento do MEC para 2020 confirma que Bolsonaro é inimigo da educação pública

Como podemos perceber, 2020 nem chegou e já entra no calendário de lutas de quem acredita na educação pública de qualidade, gratuita, inclusiva e laica como forma de elevar o patamar da vida e de consciência da classe trabalhadora para o país crescer com justiça, liberdade, diversidade e respeito aos direitos humanos.

A quem interessa difamar o governador do Maranhão, Flávio Dino?

Muita celeuma na internet e desinformação na mídia tradicional sobre a adequação das alíquotas de contribuição ao Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria do Maranhão. Tudo porque a Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (Alema) aprovou na quarta-feira (20) o Projeto de Lei Complementar 014/2019, de autoria do Executivo.

Doria quer aumentar para 14% a alíquota da Previdência; vai deixar?

O governador de São Paulo, João Doria enviou à Assembleia Legislativa do Estado (Alesp) a sua proposta de reforma da previdência, nesta terça-feira (12). A proposta do governador aumenta a alíquota de desconto em folha de pagamento de 11% para 14%, assim como foi feito na administração municipal da capital paulista.

Bolsonaro e Doria são inimigos dos servidores públicos e dos professores 

Os servidores públicos de todo o país amanheceram um pouco mais aliviados nesta segunda-feira (28) – Dia do Servidor Público – no Brasil.

Paulo Guedes estuda como destruir a educação e a saúde públicas

De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a educação pública e o Sistema Único de Saúde (SUS), se depender desse governo, estão com os dias contados. Além de todos os cortes já efetuados, o ministro da Economia, Paulo Guedes estuda uma maneira de acabar com a destinação obrigatória de um mínimo de investimentos que os estados e os municípios devem aplicar em educação e saúde.

Por que o desmerecimento recai sempre sobre a mulher?

Viraliza nas redes sociais a resposta a uma pesquisa simples no site de busca Google. Ao procurar o significado da palavra professora aparece definição “mulher que ensina ou exerce o professorado” e em um outro significado, chamado de “brasileirismo”, onde a professora é definida como “prostituta com quem adolescentes se iniciam na vida sexual”.

Contrato temporário prejudica o trabalho de professoras e professores no país

Reportagem do UOL mostra dados alarmantes sobre o magistério brasileiro. De acordo com o levantamento, 40% das professoras e professores do país têm contrato de trabalho temporário. Essa informação denuncia o absurdo descaso com a educação pública, muito forte no atual governo.

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