“Toda solidariedade a Greenwald pelo seu importantíssimo e sério trabalho jornalístico em trazer a verdade à tona sobre acontecimentos da Operação Lava Jato.”
“O ano de 2020 promete muitas lutas para defender a educação pública dos sucessivos desmontes promovidos pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo descaso do governador de São Paulo, João Doria.”
“Mais um ano se finda e outra começa. A nossa luta, porém, não cessa nunca.”
Como bem falou Darcy Ribeiro, “a crise da educação no Brasil não é uma crise; é projeto”. Projeto de uma elite arcaica, anti-povo e anti-nação, que faz de tudo para manter a classe trabalhadora na mais profunda ignorância para facilitar a manipulação.
Os números apresentados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nesta terça-feira (3), por meio do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), não deixam dúvidas: Bolsonaro é o maior inimigo da educação brasileira.
Como podemos perceber, 2020 nem chegou e já entra no calendário de lutas de quem acredita na educação pública de qualidade, gratuita, inclusiva e laica como forma de elevar o patamar da vida e de consciência da classe trabalhadora para o país crescer com justiça, liberdade, diversidade e respeito aos direitos humanos.
Muita celeuma na internet e desinformação na mídia tradicional sobre a adequação das alíquotas de contribuição ao Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria do Maranhão. Tudo porque a Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (Alema) aprovou na quarta-feira (20) o Projeto de Lei Complementar 014/2019, de autoria do Executivo.
O governador de São Paulo, João Doria enviou à Assembleia Legislativa do Estado (Alesp) a sua proposta de reforma da previdência, nesta terça-feira (12). A proposta do governador aumenta a alíquota de desconto em folha de pagamento de 11% para 14%, assim como foi feito na administração municipal da capital paulista.
Os servidores públicos de todo o país amanheceram um pouco mais aliviados nesta segunda-feira (28) – Dia do Servidor Público – no Brasil.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a educação pública e o Sistema Único de Saúde (SUS), se depender desse governo, estão com os dias contados. Além de todos os cortes já efetuados, o ministro da Economia, Paulo Guedes estuda uma maneira de acabar com a destinação obrigatória de um mínimo de investimentos que os estados e os municípios devem aplicar em educação e saúde.
Viraliza nas redes sociais a resposta a uma pesquisa simples no site de busca Google. Ao procurar o significado da palavra professora aparece definição “mulher que ensina ou exerce o professorado” e em um outro significado, chamado de “brasileirismo”, onde a professora é definida como “prostituta com quem adolescentes se iniciam na vida sexual”.
Reportagem do UOL mostra dados alarmantes sobre o magistério brasileiro. De acordo com o levantamento, 40% das professoras e professores do país têm contrato de trabalho temporário. Essa informação denuncia o absurdo descaso com a educação pública, muito forte no atual governo.