No primeiro Dia do Professor – 15 de outubro – sob um governo abertamente fascista, o nosso nome é resistência aos desmandos de um governo que se baseia no não saber, na ignorância, na perseguição às professoras e professores e no corte de investimentos na educação pública, tão essencial para qualquer país que se respeite.
Os dados sobre violência doméstica e maus-tratos de crianças estampam as notícias dos jornais quase que diariamente. Por isso, o Dia das Crianças deste ano deve servir para uma profunda reflexão sobre o país que queremos para as nossas filhas e filhos.
Nesta quarta-feira (2) e quinta-feira (3), o Brasil vai parar contra os cortes de mais de R$ 6 bilhões feitos pelo Ministério da Educação (MEC) no orçamento destinado às universidades federais, aos recursos de pesquisas científicas e à educação pública como um todo.
Criado em 2007, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), pela Lei 11.494, tem vigência determinada até 31 de dezembro de 2020. Portanto, Jair Bolsonaro na Presidência significa perigo iminente ao fundo.
O movimento sindical e todos os movimentos populares estarão nas ruas neste sábado (7) unindo-se do 25º Grito dos Excluídos, organizado pela igreja católica. A determinação das trabalhadoras e trabalhadores, dos estudantes e de todas as forças democráticas do país é barrar os retrocessos promovidos pelo governo de Jair Bolsonaro.
O desgoverno de Jair Bolsonaro não par de efetuar cortes na educação em prejuízo ao país. Em apenas oito meses já foram cortados mais de R$ 6 bilhões. A bola da vez é o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que anunciou novos cortes para os bolsistas dos programas de pesquisas científicas. Cerca de 2 mil bolsas foram cortadas.
Na próxima terça-feira (13), o Brasil vai parar em defesa da educação pública e da aposentadoria.
Com inimigo público número 1 da educação pública, o desgoverno de Jair Bolsonaro não fez o repasse de verbas para a educação em tempo integral, para a construção de creches, alfabetização e para o ensino técnico.
Os primeiros seis meses do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), eleito com base em fake news no ano passado, representam um total desastre para o país, que perde destaque no cenário internacional e vê os empregos indo para o ralo.
Não dá mais para segurar a resistência ao golpe de Estado de 2016 que insiste em destruir o Brasil que estava dando certo. O Brasil que trilhava o rumo do desenvolvimento com valorização do trabalho e do combate à miséria.
A classe trabalhadora se vê mais uma vez impelida a resistir à destruição do país, da nossa gente tão carente e lutadora. Depois de 31 inéditos anos de vida democrática como jamais se tinha visto em terras tupiniquins, mais uma vez a burguesia nacional se submete aos interesses da elite internacional e leva o país a uma desventura de perdição e descaminho.
A sexta-feira (14) pode entrar para a história como o dia em que o Brasil parou em defesa da educação pública e de uma aposentadoria decente, na Greve Geral com a participação unificada de todas as centrais sindicais.