A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Professora Francisca

Diretora da Secretaria de Assuntos Educacionais e Culturais da Apeoesp – Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, da Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação (CNTE), secretária-adjunta de Finanças da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e diretora da CTB-SP.

Dia do Professor: a resistência como forma de salvar a educação pública

No primeiro Dia do Professor – 15 de outubro – sob um governo abertamente fascista, o nosso nome é resistência aos desmandos de um governo que se baseia no não saber, na ignorância, na perseguição às professoras e professores e no corte de investimentos na educação pública, tão essencial para qualquer país que se respeite.

Dia das Crianças: afeto, parque, escola, saúde e proteção para todas

Os dados sobre violência doméstica e maus-tratos de crianças estampam as notícias dos jornais quase que diariamente. Por isso, o Dia das Crianças deste ano deve servir para uma profunda reflexão sobre o país que queremos para as nossas filhas e filhos.

Professores e estudantes se unem pela educação pública e pela ciência

Nesta quarta-feira (2) e quinta-feira (3), o Brasil vai parar contra os cortes de mais de R$ 6 bilhões feitos pelo Ministério da Educação (MEC) no orçamento destinado às universidades federais, aos recursos de pesquisas científicas e à educação pública como um todo.

Qual a importância do Fundeb para a melhoria da educação pública?

Criado em 2007, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), pela Lei 11.494, tem vigência determinada até 31 de dezembro de 2020. Portanto, Jair Bolsonaro na Presidência significa perigo iminente ao fundo.

Todas e todos de preto nas ruas com a bandeira do Brasil na mão

O movimento sindical e todos os movimentos populares estarão nas ruas neste sábado (7) unindo-se do 25º Grito dos Excluídos, organizado pela igreja católica. A determinação das trabalhadoras e trabalhadores, dos estudantes e de todas as forças democráticas do país é barrar os retrocessos promovidos pelo governo de Jair Bolsonaro.

Cortes na educação e pesquisa científica afundam o Brasil

O desgoverno de Jair Bolsonaro não par de efetuar cortes na educação em prejuízo ao país. Em apenas oito meses já foram cortados mais de R$ 6 bilhões. A bola da vez é o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que anunciou novos cortes para os bolsistas dos programas de pesquisas científicas. Cerca de 2 mil bolsas foram cortadas.

O Brasil precisa de sua atitude, participe dos protestos do dia 13

Na próxima terça-feira (13), o Brasil vai parar em defesa da educação pública e da aposentadoria.

Bolsonaro não repassa verbas em áreas cruciais da educação básica

Com inimigo público número 1 da educação pública, o desgoverno de Jair Bolsonaro não fez o repasse de verbas para a educação em tempo integral, para a construção de creches, alfabetização e para o ensino técnico.

Educação Moral e Cívica e militarização do ensino são doutrinação pura

 Os primeiros seis meses do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), eleito com base em fake news no ano passado, representam um total desastre para o país, que perde destaque no cenário internacional e vê os empregos indo para o ralo.

Ele não sabe que a balbúrdia está no Planalto

Não dá mais para segurar a resistência ao golpe de Estado de 2016 que insiste em destruir o Brasil que estava dando certo. O Brasil que trilhava o rumo do desenvolvimento com valorização do trabalho e do combate à miséria.

Que país queremos legar para as futuras gerações?

 A classe trabalhadora se vê mais uma vez impelida a resistir à destruição do país, da nossa gente tão carente e lutadora. Depois de 31 inéditos anos de vida democrática como jamais se tinha visto em terras tupiniquins, mais uma vez a burguesia nacional se submete aos interesses da elite internacional e leva o país a uma desventura de perdição e descaminho.

Greve Geral nesta sexta (14) para o Brasil entrar nos trilhos de novo 

A sexta-feira (14) pode entrar para a história como o dia em que o Brasil parou em defesa da educação pública e de uma aposentadoria decente, na Greve Geral com a participação unificada de todas as centrais sindicais.

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