A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Zillah Branco

Cientista Social, consultora do Cebrapaz. Tem experiência de vida e trabalho no Chile, Portugal e Cabo Verde.
A vergonha de ficar do lado errado da História

Pense bem antes de escolher os seus candidatos a Presidente e Vice. Está em causa a situação do Brasil, o seu país, a sua Pátria, os mais de 200 milhões de mulheres e homens, de todas as idades, de todas as etnias, com todas as diferenças que enriquecem a humanidade. Você vai somar com os que lutam por um futuro melhor para todos, ou com os egoistas que acumulam as moedas para parecerem fortes e poderem escravisar os mais pobres?

A Humanidade reafirma os seu valores

A humanidade hoje renasce da lama asfixiante do capital, como quando conheceu a ferocidade hedionda e criminosos oportunistas produzidos pelo nazismo na segunda grande guerra. Desperta em alguns, heróicas iniciativas para recuperar os princípios éticos e valores humanistas entorpecidos pela novela aburguesada criada pelo sistema capitalista que tem por meta criar uma torre de dinheiro roubado.

A vitória da unidade

Vencer no primeiro turno é o alvo primordial de uma campanha histórica pela unidade em defesa dos trabalhadores e suas famílias e do Brasil pujante que Lula levantou.

A verdade da História ilumina a mídia alternativa!

Uma revolução está ocorrendo na interpretação da História no Brasil através dos vídeos da mídia alternativa que cresce, nascida para suprir a carência de informações verdadeiras sobre a vida dos brasileiros esmagados pelo golpe de Temer e sua gangue e pelos "fake news" da mídia oficial.

No centro da unidade está o povo

O Brasil evoluiu no profundo debate para criar uma aliança de esquerda e derrotar o golpismo. As alianças não são entre pessoas dirigentes, são as convergências de todos os grupamentos da esquerda para atender ás necessidades dos 200 milhões de brasileiras e brasileiros.

Independência e Soberania Nacional

O Estado oligarca que serve aos interesses da sua burguesia brasileira evolui com uma lentidão aflitiva. Ha séculos delegou a responsabilidade de fazer avançar uma engrenagem, para afastar a monarquia colonialista, ao patriarca da independência – José Bonifácio de Andrada e Silva – promovendo o grito do Ipiranga por D.Pedro I.

Enriquecer os ricos e matar os pobres

A crise do sistema capitalista fecha e abre bancos, onde os clientes de classe média pensam guardar em segurança a suada poupança de uma vida. Descobrem que os governos perdoam impostos para que o capital cresça nos cofres. 

A sabedoria de um trabalhador

Cassiano, era caseiro em Itanhaém quando eu era adolescente. Morava em um quarto com banheiro e cozinha no fundo de amplo quintal de uma casa de veraneio e fazia bem todo o tipo de trabalho: marceneiro, pedreiro, pintor. Era "pau para toda obra", sempre com um sorriso de ternura para as crianças. Gostava de conversar e fazia perguntas sobre o que aprendiamos na escola "porque não pudera estudar além do segundo ano primário".

O principal objetivo da luta

 O mundo apresenta hoje um cenário de guerra, com as contínuas ameaças feitas pelo imperialismo a várias nações, de invasão territorial ou apropriação pela via econômica e política, das riquezas naturais e da capacidade produtiva da sua população explorada e escravizada. Os que fogem em busca de sobrevivência e paz, enfrentam os grupos organizados como terroristas, traficantes, agentes de organizações criminosas da prostituição e da venda de órgãos ou de escravos (instrumentos do imperialismo).

Agro-negócio vencido pela luta camponesa

As sementes da luta em defesa das populações camponesas e da soberania dos povos germinam apesar da violência e o poder financeiro dos seus inimigos. Foi divulgado em Portugal, através da edição local do jornal "Le Monde Diplomatique" de Junho/2018, um extenso artigo escrito por Stefano Liberti (¹) sobre "um projeto de açambarcamento de terras disfarçado de promessa de desenvolvimento" com o título "Os camponeses moçambicanos obrigam a agro-indústria a recuar".

A desigualdade social vista pela elite

A elite defende a sua ideologia – de domínio de uma classe "mais abonada e com títulos superiores" – com pleno conhecimento da pobreza dos trabalhadores, portanto da injusta distribuição da renda, que são a força de trabalho e os consumidores dos produtos. 

A maioria escravizada

A história revela através dos tempos que o ser humano sujeito à escravização pelos poderosos esconde o seu medo com uma máscara de alegria e palavras elogiosas para agradar o opressor. É o único recurso que tem para evitar as agressõesque "compensam" a manutenção da vida do escravo.

1 2 3 4 5 15