Os países mais pobres da velha Europa ficaram com a crise da União Européia. Afinal, sempre foi assim, mesmo antes de ter sido inventada a CEE – Comunidade dos Estados Europeus – que deu uma caiação na visível diferença econômica e social das regiões européias para criar a imagem de “unidade” que não passa de uma capa de luxo (ou plástico).
Democratiza-se a linguagem entre os chefes de Estado e muito se deve ao nosso presidente Lula que merecidamente foi homenageado, por “gregos e troianos”, como o “Estadista Mundial”. Felizmente, o critério hoje adotado é o de um operário que se tornou presidente do Brasil sem mudar de personalidade para parecer “de elite”.
De todos os quadrantes vem a observação, com grande surpresa, que a “velha direita” parece ter saído da moda, desaparece ou fica tão insignificante que mais parece peça de museu para lembrar um tempo passado como a “idade da ignorância”.