Delegações de cientistas iranianos e da Agência Internacional da Energia Atômica (AIEA) iniciaram neste sábado (8) uma rodada de conversas centrada na cooperação bilateral, disseram fontes oficiais.
O Irã está cumprindo seus compromissos no marco do acordo de Genebra e cooperando com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), afirmou no domingo (2) o diretor geral desta organização mundial, Yukiya Amano.
O vice-chanceler iraniano, Sayyed Abbas Araqchi, afirmou à imprensa na noite deste domingo (12) que o Irã suspenderá, a partir do dia 20 de janeiro, o enriquecimento do urânio com a pureza de 20%, em troca do alívio das sanções impostas por países ocidentais. Além disso, o Irã concorda em não aumentar a reserva do urânio enriquecido e já aceitou a inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobre a aplicação do acordo.
O vice-chanceler do Irã, Abbas Araqchi, afirmou nesta segunda-feira (23), que o acordo preliminar sobre o programa de energia nuclear iraniano entre seu país e o G5+1 (EUA, Reino Unido, França, China e Rusia, mais a Alemanha), apesar de firmado em Genebra, Suíça, ainda está pendente de aplicação.
A natureza pacífica do programa nuclear do Irã foi confirmada pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que afirma não ter encontrando nenhum desvio dessas atividades em suas inspeções completas. A informação foi divulgada neste domingo (08) pelo presidente do Irã, Hasan Rohani, em seu Twitter.
Inspetores da ONU visitaram uma usina iraniana, neste domingo (8), ligada a um reator de água pesada que supostamente poderia produzir combustível para uma bomba nuclear, atendendo uma oferta inicial de Teerã para abrir seu programa nuclear para maiores investigações.
Um caminhão de transporte de substâncias radioativas para uso médico, que podem ser "extremamente perigosas", foi roubado no México, informou nesta quarta-feria (4) a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Embora a maior parte dos atores internacionais esteja ou envolvida ou otimista a respeito da condução das negociações entre a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o Grupo 5+1 e a República Islâmica do Irã, grupos políticos conservadores e radicais dos Estados Unidos e o belicoso Israel continuam a emitir declarações agressivas. Entretanto, também se intensificam as opiniões, entre os próprios israelenses, que o acordo anunciado no domingo passado é positivo.
As contradições no seio do Grupo 5+1 (Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China, mais a Alemanha) impediram que terminassem os diálogos sobre a questão nuclear com o Irã, declarou neste domingo (10) o vice-chanceler iraniano, Seyed Abás Araqchi.
A 12ª rodada de conversações técnicas e jurídicas entre a República Islâmica do Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) é iniciada nesta segunda-feira (28), em Viena, capital da Áustria, de acordo com a emissora persa HispanTV.
Acontecem nesta terça-feira (15) as conversações entre a República Islâmica do Irã e o Grupo 5+1 (Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia, China, como membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mais a Alemanha), em Genebra, Suíça. O chanceler suíço, Didier Burkhalter, mostrou-se otimista, assim como a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, sobre as negociações relativas ao programa nuclear iraniano.
O regime israelense continua recusando-se a esclarecer o mundo sobre seu arsenal nuclear, e recentemente alegou, na 57ª Conferência Geral da AIEA, em setembro deste ano, que o questionamento sobre seu programa é motivado pela tentativa de desviar a atenção de temas como o arsenal químico da Síria. Única potência nuclear no Oriente Médio, Israel é apontado em pesquisas recentes que demonstram a expansão do seu desenvolvimento bélico.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho